sábado, 24 de outubro de 2009

TAIWAN APOSENTA SEUS MIRAGE 2000-5


Dassault provê péssimo serviço de suporte, caças fabricados pela empresa custam 24 mil dólares por hora de voo e não funcionam como deveriam. O abacaxi supersônico foi comprado por Taiwan em 1992.




Kao Hua-chu, Ministro da Defesa de Taiwan anunciou em entrevista nesta sexta que o governo da ilha está analisando a desativação da frota de caças Mirage 2000-5, comprados em 1992, ou então a selagem e estocagem das células, a medida que derem baixa para revisões e checks de manutenção. Motivo, os altos custos da hora de voo, peças e serviços de manutenção.


As planilhas apresentadas pela força indicam para o ano de 2010 custos de manutenção e operação da frota de 57 aeronaves  Mirage 2000-5 assombrosos.  Cada avião custa U$ 24.840,00 por hora de voo. Em comparação, a frota de F-16 de Taiwan tem custo de U$ 4.937,00 por hora de voo, e o IDF (Indigenous Defence Fighter), caça desenvolvido localmente e baseado no F-16, custa U$ 7.715,00 por hora de voo.

Entrando em serviço a partir de dezembro de 1997, os Mirage 2000-5 atualmente não apresentam todas as suas capacidades operacionais, devido ao alto custo de peças de reposição e componentes, além de relevantes problemas técnicos de manutenção, considerada deficiente, segundo denúncias publicadas pelo jornal local Taiwan Daily. A Dassault, fabricante da aeronave, seria a responsável por este quadro lamentável, segundo Kao Hua-chu, Ministro da Defesa de Taiwan


sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vantagens de voar Azul







Pilotos da NWA esquecem de pousar nos EUA


Pilotos se distraem durante voo e esquecem de pousar; FBI investiga

Avião da Northwest Airlines; pilotos se distraem durante vôo e se esquecem de pouso
Avião da Northwest Airlines; pilotos se distraem durante vôo e esquecem de pouso









A agência e o o FBI [polícia federal americana] interrogaram a tripulação e abriram uma investigação sobre o incidente. "Os pilotos alegaram que estavam em meio a uma discussão animada sobre o futuro da companhia e se distraíram", informa um comunicado da NTSB.

A agência disse ontem, após o incidente, que iria rever as informações de voo do avião e a gravação de vozes dos pilotos. Entre outras questões, será analisada a fadiga da tripulação para ver se os pilotos estavam cansados. Em terra, o temor de um sequestro teve início quando os controladores aéreos perderam o contato de rádio com os dois pilotos do Airbus A 320.

A preocupação era tamanha que quatro caças da Força Aérea foram colocados em alerta, mas não chegaram a decolar, segundo o jornal "Minneapolis Star-Tribune". Mais de 240 km depois de Minneapolis os pilotos perceberam o esquecimento. Eles restabeleceram o contato com a torre de controle e pediram permissão para fazer um giro de 180 graus, retomando a rota e pousando posteriormente sem enfrentar problemas.


Alertas
De acordo com a NTSB, o incidente é extremamente inusitado, considerando que os pilotos devem ter recebido inúmeros alertas no momento em que se aproximaram e passaram do destino --tanto avisos automáticos da aeronave quanto contatos dos controladores aéreos.

No entanto, ambos supostamente só perceberam o erro quando uma comissária de bordo contatou a cabine por meio do sistema de comunicação interna do avião, segundo fontes da investigação citadas pela agência Associated Press.

Neste momento, a aeronave já sobrevoava Eau Claire, no Estado de Wisconsin, e os pilotos estavam sem manter contato com a torre de controle por mais de uma hora. Os dois pilotos foram suspensos das tarefas na Delta Air Lines --companhia controladora da Northwest-- enquanto uma investigação interna é concluída, afirmou Anthony Black, porta-voz da companhia com base em Atlanta.

O porta-voz da NTSB, Keith Holloway, disse que não se sabe ao certo se os dois podem ter dormido. A investigação pode demorar vários meses para ser concluída.

com Reuters e Associated Press

terça-feira, 20 de outubro de 2009

XI Competição SAE BRASIL AeroDesign


Saab patrocina a 

XI Competição SAE BRASIL AeroDesign


SAE Brasil Aero Design










Entre os dias 22 e 25 de outubro, acontece em São José dos Campos, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), a XI Competição SAE BRASIL AeroDesign com patrocínio de diversas empresas, entre elas a Saab, empresa com soluções na área de defesa e segurança.

Na competição, organizada pela Seção Regional São José dos Campos da SAE BRASIL (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), 91 equipes irão submeter suas aeronaves desenvolvidas em 61 instituições de ensino, localizadas desde o Amazonas até o Rio Grande do Sul, a provas baseadas em desafios reais da indústria aeronáutica. Equipes da Índia, do México e Venezuela também estarão presentes.

Sobre a SAE BRASIL (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade)

Associação sem fins lucrativos que congrega pessoas físicas (engenheiros, técnicos e executivos) unidas pela missão de disseminar técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade.
SAIBA MAIS:

Rádios do Brasil - Coleção de Raridades

ANTES DA TV, O RÁDIO REINOU SOBERANO
NO BRASIL ATÉ MEADOS DOS ANOS 50.

PERGUNTE A SUA MÃE OU A SUA AVÓ, COM CERTEZA ELAS JÁ OUVIRAM "O DIREITO DE NASCER" EM ALGUM DESTES MODELOS AQUI ILUSTRADOS.

TODAS AS FOTOS POR ROBERTO CAIAFA.































segunda-feira, 19 de outubro de 2009

São Paulo tem dois simuladores de F/A-18









Equipamentos foram instalados no 
Campo de Marte para entretenimento
simulador FA-18 - 1
Leonardo Filomeno
Pitotar um caça, participar de épicas batalhas no ar, disparar mísseis e abater inimigos. Se você está imaginando que isso é mais uma notícia de conflito no Oriente Médio ou a reprise do filme Top Gun, enganou-se. Através da parceria entre o Bar Brahma Aeroclube e a Tech-e, empresa de tecnologia, duas réplicas fieis do avião F-18 Super Hornet foram criadas para o público sentir a emoção e adrenalina real de pilotar um avião de combate.
Montado em uma sala especial do bar no Campo de Marte, os dois simuladores estão instalados lado a lado com a proposta de disputar entre si ou de transformarem os pilotos em companheiros em uma missão. “As pessoas não saem de casa para tomar chope ou comer petiscos, mas para viver uma experiência, por isso elas procuram a melhor e essa não tem preço”, assegura Alvaro Aoas, sócio-proprietário do Bar Brahma, que conheceu o simulador em Campos do Jordão e resolveu apostar no projeto para os amantes e curiosos em aviação.
HUD simuladorA sensação é transmitida nos telões de 120 polegadas (2,2 x 1,7 metros) e através de equipamentos de um caça real, como o painel de controle, o sistema de pouso por instrumentos (ILS), mísseis de curto e médio alcance, metralhadora, capacete com áudio (rádio) e viseira, sistema de alerta de deserção (sic) por radar hostil (RWR) e para despistar mísseis guiados por infravermelho. Para conseguir manobrar todos os instrumentos, o espaço conta com instrutores e pilotos de caça devidamente trajados com macacões de vôo, auxiliando os ‘pilotos’ de primeira viagem tanto antes como durante a experiência.
“Sou piloto da aviação civil e quando entrei no cockpit e vi o display e todas as informações no painel, como os botões e comandos, me senti em um avião real”, ressalta Guilherme Panhoca, instrutor. Para dar ainda mais verossimilhança ao simulador, o programa apresenta os problemas de uma situações de vôo. Assim, se o ‘caçador’ faz uma curva ou um looping, sente na tela a força da gravidade (G). “Quando o piloto sobe bruscamente, o G fica positivo e a tela preta (a pessoa perde a visão total). Já no mergulho, o G fica negativo e a tela vermelha (o sangue vai todo para a cabeça e ele perde os sentidos)”, afirma Guilherme.
cockpit simulador FA-18Para experimentar a sensação de pilotar um F-18, o público precisa agendar um horário assim que chega ao bar. Antes de iniciar a decolagem, recebe um briefing de 10 minutos para aprender os comandos básicos. São dois tipos de vôo, um de 12 minutos (R$ 40,00) e outro de 20 minutos (R$ 60,00). Nesse intervalo o piloto pousa em porta-aviões, faz viagem noturno e participa de combates (dogfight). A réplica é recomendada a partir de 10 anos e pretende atrair todos os sexos, inclusive o público leigo.
“Ele é diferente de andar de kart, de jogar Flight Simulator e outras coisas. É um entretenimento muito exclusivo, já que poucos lugares do mundo oferecem um simulador parecido com esse. Para quem está procurando coisas novas, recomendo”, reforça Darlan Pastro, sócio da Tech-e.
A previsão inicial é que a atração fique no Bar Brahma Aeroclube por três meses. Os inventores do protótipo querem expandir para outras cidades e criar um sistema on-line para batalhas, focando primeiro no estado de São Paulo, como São José dos Campos e Campinas. “O meu prazer é ver o pessoal voando e se empolgando, isso foi o que me levou a inventar isso. Com o aprimoramento do software, futuramente cadastraremos os pilotos em um esquadrão virtual para combates aéreos com outras cidades”, revela Felipe Coutinho, um dos criadores do F-18.

Vídeo do mesmo simulador do F-18 

instalado no Bar 

‘Hangar F-18′, em Campos de Jordão


Serviço:
Bar Brahma Aeroclube
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 650 – Santana
Horário: segunda a quinta, das 11h às 22h; sexta, sábado e domingo, das 11h às 0h
Telefone: (11) 2089-1131

Cirrus Vision SF50


Durante o encontro anual da Cirrus em Minesota, a empresa cumpriu a promessa de apresentar a um grupo de clientes e convidados o mockup do Cirrus Vision SF50 - a aeronave mais esperada na história da Companhia. Cada um dos clientes convidados fez um depósito de US$ 100.000,00 para entrar na fila do seu primeiro "personal-jet".















O rígido controle sobre o desenvolvimento do projeto ficou evidente pois, nem os próprios funcionários da Cirrus que não tinham participação no projeto, tiveram autorização para ver o Cirrus Vision SF50 até horas antes da apresentação. O resto do mundo pode ver o esperado jato em um evento especial na sede da Empresa em Duluth, MN.

"Nós os chamamos de personal-jet, não por causa do tamanho, mas, porque é uma extensão natural da linha SR22", diz o CEO e Co-Fundador da Cirrus, Alan Klapmeier. "Como no SR22, o Cirrus Vision SF50 foi projetado para ser pilotado por seu proprietário, e terá inovações como o CAPS (Sistema de paraquedas Cirrus). Enquanto será tecnologicamente avançado, está sendo desenhado para ser excepcionalmente fácil de voar, oferecendo aos clientes um crescimento em um novo estilo com a Cirrus. 



O maior impacto ao ver o Cirrus Vision SF50 é a sua cauda em V que permite a acomodação de uma turbina Williams, que fica acima da fuselagem em um desenho suave e integrado. As linhas da fuselagem em formato de bulbo , oferece espaço para um piloto e quatro passageiros, um do lado direito e tres nos assentos centrais. A aeronave poder ser configurada para até sete pessoas, incluindo pequenos assentos para crianças, na configuração chamada "five-plus".

"Estamos no início do projeto de desenvolvimento e não pretendemos limitar o projeto de forma nenhuma. É importante que qualquer dado que se torne parte do projeto seja absolutamente preciso", dis o co-fundador e Vice Chairman Dale Klapmeier.


"As informações que tentamos proteger durante os últimos anos de desenvolvimento do produto foi a quantidade ilimitada de novas implementações e funções que incorporamos em uma aeronave deste tamanho.," diz o Vice Presidente de desenvolvimento avançado Mike Van Staagen. "A flexibilidade é ainda mais surpreendente levando em conta que esta aeronave é projetada para ser utilizada por um único operador.

" O design é configurado com precisão para maximizar a flexibilidade para o operador. "Mountain bikes, equipamento de camping, kits de golf, skis, grandes famílias, não haverão problemas !. O Cirrus Vision SF50 vai mostrar seu valor agregado por conta de seu interior em formato de "caverna" com capacidade de acomodar uma diversidade enorme de utilizações, a 300 Knots por hora.


Campinas - Natal sem escalas a partir de R$199,00




Azul começa a voar sem escalas de Campinas para Natal no próximo dia 1.° de dezembro; tarifas variam a partir de R$ 199


A Azul Linhas Aéreas Brasileiras começa a operar a rota Campinas-Natal, sem escalas, no próximo dia 1.° de dezembro. Com isso, a companhia aérea passa a servir 15 destinos em todo o Brasil. A nova rota será atendida por dois voos diários entre as duas cidades. Diariamente, um voo partirá de Campinas às 10h com chegada a Natal às 12h20. E, o outro, sairá de Natal às 12h50, com chegada a Campinas às 17h10.

As passagens aéreas já estão sendo vendidas e a tarifa especial de lançamento varia a partir de R$ 199 por trecho, para viagens de ida e volta, para compras com 30 dias de antecedência e permanência mínima de 3 dias.


Informações e reservas
:

Tarifas sujeitas às regras tarifárias, restrições e disponibilidade de assentos. As passagens aéreas podem ser compradas pelo site da empresa www.voeazul.com.br, através da central de atendimento 3003 2985 (3003 AZUL) ou nas principais agências de viagem.

Guerra no Rio

Guerra no Rio: 
a outra face da Cidade Maravilhosa
(DEFESANET)



Kaiser Konrad
Enviado especial ao Rio de Janeiro

Duas semanas após ser anunciada como sede das Olimpíadas de 2016, a cidade do Rio de Janeiro volta às manchetes da imprensa internacional. Desta vez, as notícias não foram positivas e exportaram a preocupação vivida pela maioria dos cariocas há quase trinta anos, quando o poder paralelo dos traficantes começou a se fazer presente e mostrar força nas favelas.

Com as equivocadas políticas públicas de não confrontação do então Governador do Estado Leonel Brizola, que orientava as polícias estaduais a não “subir o morro para atirar em trabalhadores e reprimir a população pobre”, houve a ausência do poder do Estado. Com isso cresceu o poder paralelo imposto pelo Tráfico de Drogas.


Por trás das belezas vendidas aos turistas e apresentadas ao Comitê Olímpico Internacional, o Rio vive uma séria crise social e de segurança. A cidade abriga aproximadamente 1024 comunidades (favelas) onde vivem mais de dois milhões de habitantes.

Nestas comunidades, quando um garoto entra na adolescência ele tem duas opções: segue para o mundo distante e difícil da legalidade, onde tem que estudar, disputar um emprego, buscar seu próprio sustento num mundo injusto, casar e ter filhos para depois ser expulso de casa e colocado para fora da comunidade, ou entrar para a vida fácil – e curta – do tráfico. Começando como “fogueteiro” e subindo os postos do crime.




Isso só acontece devido à ausência do poder do Estado nessas áreas, que não tem acesso à educação, saúde e segurança, condições mínimas necessárias para a formação de um cidadão. Crescer e ter como modelo o chefe do tráfico é duro para as crianças que vivem nessas comunidades.

Resolver os problemas de segurança do Rio de Janeiro não é tão fácil como muitos especialistas pensam. Não existe vontade política nem anseio social para que o problema seja resolvido. O tráfico tem ligações com a polícia, políticos, juízes; abastece membros da classe artística e da imprensa e é sustentado principalmente por aqueles que moram na “Barra e na Zona Sul”. Sem o combate efetivo ao consumidor sempre haverá mercado para este tipo de crime.

As polícias estaduais devem ocupar em rodízio os principais pontos de cada comunidade, apoiar e proteger os representantes do Estado, médicos, assistentes sociais e professores. Devem ser promovidas políticas públicas que estimulem o desenvolvimento e a reinserção social dos habitantes. O Rio necessita de uma política de Estado, planejada e realizada em fases e que terá duração de pelo menos 30 anos. O que não pode é cada governo que entra começar tudo do zero.




O Governo Federal tem realizado em determinadas comunidades obras do PAC. O programa repleto de boas intenções está sendo aproveitado por bandidos. Segundo uma fonte da PMERJ, os traficantes estão se cadastrando como operários, tem a carteira de trabalho assinada e quando são presos apenas apresentam-na dizendo serem “trabalhadores”. A Polícia Militar já rebatizou o PAC de Programa de Aceleração da Criminalidade.

Também, uma guerra não se luta somente com boas intenções. É necessário o rearmamento e o treinamento das polícias. O Rio vive uma situação de guerra assimétrica e para lutá-la o Estado tem que estar preparado. O aumento das ações de inteligência, identificando chefes do tráfico, e se informando sobre carregamentos de drogas e armas são fundamentais para o sucesso das operações repressivas.
Do ponto de vista tático, as forças policiais sempre estarão em desvantagem já que os criminosos estão nos morros, o que faz necessária a aquisição urgente de helicópteros blindados para apoio e transporte de tropas.


Cabe aos órgãos de Inteligência e à Polícia Federal a fiscalização das ONGs que trabalham nos morros assim como a identificação e prisão de ex-militares estrangeiros nestas áreas. A favela da Maré, reduto de angolanos tem a presença de ex-guerrilheiros da UNITA. Também já foram identificados membros das FARC operando nas favelas, provendo treinamento e realizando ações contra a polícia. Ex-militares das Forças Armadas, incluindo militares expulsos da Brigada Paraquedista, Fuzileiros Navais e Forças Especiais foram identificados trabalhando para o Tráfico de Drogas.

O Ministério da Defesa precisa pressionar por uma legislação que permita o emprego dos militares em operações de Garantia da Lei e da Ordem para apoiar as forças policiais no Rio de Janeiro. A cidade abriga hoje o maior contingente militar do Brasil e para vergonha da nação, os militares tem medo da situação. Uma norma que não se encontra escrita em lugar algum, mas é obedecida por todos diz que não se anda fardado na rua, pois traficante mata militar. Do soldado ao oficial-general, diariamente no caminho da casa para o serviço e vice-versa todos escondem a farda e a identidade militar no porta-malas do veículo e andam à paisana. A situação é grave e precisa ser enfrentada. É inadmissível que a ex-capital do Império e da República continue assim.

AVIAÇÃO NA PAMPULHA by Roberto Caiafa




FOUGA MAGISTER 

FOUGA MAGISTER

PITTS SPECIAL MARCOS GERALDI

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CIRRUS SR-20

EMBRAER AMX A-1

EMBRAER AMX A-1

CH-34 SUPER PUMA

HB-350 B3 "PP-BBM"

HB-350 B2 POLÍCIA CIVIL MG

MIRAGE F-2000C 1º GDA

FLY LINE PAMPULHA

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