sábado, 28 de novembro de 2009

MOUNT PLEASANT - FALKLAND ISLANDS - EUROFIGHTER ASSUME DEFESA AÉREA DAS ILHAS MALVINAS

RAF MOUNT PLEASANT
FALKLAND ISLANDS

VISTAS VIRTUAIS DAS INSTALAÇÕES DA BASE AÉREA DE MOUNT PLEASANT. CERCA DE 14 ABRIGOS HAS REFORÇADOS COM CONCRETO PARA PROTEGER AERONAVES, PISTA COM CAPACIDADE PARA OPERAR  BOMBARDEIROS, TRANSPORTES E AERONAVES TANQUE, GRANDES INSTALAÇÕES LOGÍSTICAS, DEPÓSITO DE VÍVERES E PORTO PRÓPRIO, DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS SUPERDIMENSIONADO.

CAÇAS F-4PHANTOM II FGR.MK2 REALIZARAM A DEFESA AÉREA DAS ILHAS ATÉ A CHEGADA, EM FINS DOS ANOS OITENTA E INÍCIO DOS 90, DOS CAÇAS TORNADO F.2 E DEPOIS, DOS MAIS MODERNOS TORNADO F.3

DURANTE MAIS DE 10 ANOS, OS CAÇAS TORNADO F.2 E F.3 ASSUMIRAM O QRA DE DEFESA AÉREA DAS ILHAS, BASEADOS EM MOUNT PLEASANT
Quatro caças Eurofighter Typhoon da RAF (Royal Air Force) chegaram ao aeroporto / base aérea de Mount Pleseant, nas ilhas Malvinas, e assumiram o alerta de defesa aérea, já que o tipo foi escolhido para substituir os veteranos Panavia Tornado F3, antes encarregados da tarefa.


Os Typhoons deixaram a base da  RAF Coningsby, em Lincolnshire no dia 12 de setembro, acompanhados por aeronave tanque para reabastecimento em voo durante sua longa viagem rumo ao Atlântico Sul. Estes caças foram transferidos do 3º Esquadrão de Caça da RAF, chegando as ilhas sem marcas de unidade.

Nas fotos, o Typhoon FGR4 ZJ944 pode ser visto armado com mísseis MBDA Asraam, de curto alcance. O tipo também está equipado com canhão interno de 27 mm BK. Mauser 17, e pode ser armado com mísseis BVR (Além do Alcance Visual) Amraam e MBDA Metheor. Os Eurofighters estão substituindo os Panavia Tornado F.3 na mesma quantidade, quatro aeronaves, assumindo as tarefas de QRA (Quick Reaction Alert), ou como se fala na FAB, o famoso ALEBAS (Alerta Base)

The Falkland Islands - 25 Years After The WarThe Falkland Islands - 25 Years After The War
MOUNT PLEASANT, FALKLAND ISLANDS - FEVEREIRO DE 2007: DOIS CAÇAS TORNADO TAXIANDO PARA A DECOLAGEM

Polo de Aviação Civil é prioridade do Governo de Minas Gerais



Carlos Alberto/Secom MG
Sérgio Barroso disse que a instalação do polo é importante no fomento de uma nova economia
Sérgio Barroso disse que a instalação do polo é importante no fomento de uma nova economia
 
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Governo de Minas se prepara para crescimento do setor aéreo

BELO HORIZONTE (27/11/09) - Dirigentes de órgãos dos governos federal e estadual, técnicos do setor e de companhias aéreas, além do diretor do Centro de Tecnologia Aeroespacial (CTA), tenente-brigadeiro Cleonilson Nicácio da Silva, se reuniram nesta sexta-feira (27), no auditório do BDMG, em Belo Horizonte, durante o 2° Encontro do Polo de Aviação Civil de Minas Gerais. O encontro teve como objetivo fortalecer a parceria entre os diversos órgãos envolvidos na implantação do Polo de Aviação Civil na Região Metropolitana de Belo Horizonte. 

secretário de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso, frisou que o Estado tem contado, entre outros, com o apoio decisivo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Para o secretário, a instalação do Polo de Aviação Civil é importante no fomento de uma nova economia. 

O diretor do CTA, tenente-brigadeiro Cleonilson Nicácio da Silva, informou que a Embraer é, hoje, a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo, o que a capacita para planejar e construir aeronaves para operar em todas as rotas brasileiras. 

Estrutura 

Desde junho deste ano, o polo conta com cursos de mecânicos de aeronaves, em escolas credenciadas – Escola Politécnica de Minas Gerais (Polimig), o Serviço Social do Transporte (Sest) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) - com cerca de 300 alunos, que recebem bolsas de estudos custeadas pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Educação (SEE)

Há ainda cursos de especialização em Engenharia Aeronáutica, com mais de 120 graduandos, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Fundação Mineira de Educação e Cultura (Fumec) e na UNATEC, em cooperação com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes). Simultaneamente, tradicionais aeroclubes de Minas Gerais estão se credenciando para a formação de pilotos de avião, com bolsas para horas de voo em convênio com a Anac em 2010. 

Outra iniciativa do Governo de Minas é a implantação do Centro de Estudos Aeroespaciais no município de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que contará com instalações e com laboratórios avançados, sob a gestão da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), também em cooperação com a Sectes. 

Este Centro contará com recursos do Estado, assim como o apoio do Ministério da Educação, com inicio das obras previsto para o primeiro semestre de 2010. A obra receberá investimentos de R$ 9 milhões e será realizada em uma área de 80 mil metros quadrados, cedida pelo Governo de Minas. 

Dois outros polos de aviação civil estão sendo planejados em Minas Gerais: o de Itajubá, no Sul do Estado, para desenvolvimento da tecnologia de helicópteros, com apoio da Eurocopter / Helibras; e o futuro polo com base no Aeroporto Regional da Zona da Mata. 

De acordo com o secretário Alberto Duque Portugal, da Sectes, “O Estado já está desempenhando o trabalho de capacitação de recursos humanos nessa área com a vinda do Centro de Manutenção de Aeronaves da Gol/Varig e Trip. Há uma demanda muito grande por mão de obra e o objetivo é preencher essas vagas”, acentuou.

BOA divulga balanço de três anos de operações no Estado de Minas Gerais




Divulgação / Bombeiros MG
Batalhão de Operações Aéreas do  Corpo de Bombeiros
Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros
 
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BELO HORIZONTE (27/11/09) - Comemorando três anos de funcionamento, o Batalhão de Operações Aéreas (BOA), do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais (BMMG), divulgou, nesta sexta-feira (27), balanço das operações realizadas no Estado. Em todos os casos, a rapidez no atendimento predominou como uma resposta diferenciada em resgates. Ao todo, foram realizados 1.500 atendimentos a acidentes automobilísticos, combate à incêndios florestais, vistorias ambientais, treinamentos, entre outros. 

Desde a sua criação, em novembro de 2006, o BOA, que opera a Esquadrilha Arcanjo, já contabiliza mais de 1.700 horas de voo, somando cerca de 350 vítimas transportadas. De acordo com o comandante do Batalhão, Tenente Coronel Cleberson Pereira Santos, a maioria dos acionamentos são para socorro a acidentes automobilísticos. “Nesses casos, são vítimas com lesões graves e o socorro rápido ajuda a diminuir seqüelas, dando maior chance de sobrevivência”, afirma o comandante. 



O lema da corporação “Voando para salvar”, foi vivenciado pela comissária de bordo Patrícia Faria. Em junho deste ano, ela se envolveu em um grave acidente de carro na MG – 010. Patrícia destaca que o socorro rápido, cerca de 20 minutos entre o acionamento e a chegada ao hospital, foi determinante para sua sobrevivência. “Tive traumatismo craniano e só não fiquei com lesões mais complicadas graças ao atendimento”, conta Patrícia, já recuperada e prestes a voltar às suas atividades profissionais. 

O BOA conta com dois helicópteros, que chegam a uma velocidade de 220km/h, em linha reta, e um avião, munidos com os mais modernos equipamentos para as operações. Cada aeronave transporta até quatro bombeiros com capacitação específica de atendimento e pode ser acionada através do 193. 

3º Aniversário 

Como parte das comemorações do 3º aniversário do BOA, foi realizada a solenidade de homenagem “Amigos do BOA”, no último dia 20, no hangar do aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. O evento reuniu cerca de 90 autoridades entre civis e militares, que assistiram à apresentação da banda musical Bombeiro Instrumental Orquestra Show (BIOS) e do Coral Mirim, formado por crianças do projeto Bombeiro Mirim, do município de Confins. Também foram homenageados na ocasião 20 colaboradores que contribuíram com serviços relevantes para a corporação (NA - Dentre estes, Roberto Caiafa e Marcos Junglas).

Capitão Passos, a vítima resgatada Patrícia Faria 
e o Cmte do BOA, Ten.Cel Cleberson

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

AVIAÇÃO DE DEFESA SOCIAL DE MINAS GERAIS - FORMATURA PPH - PILOTO PRIVADO DE HELICÓPTERO





O Helicóptero e 

a Aviação Parapública


HANGAR DO CORPAER EM NOITE DE GALA - AERONAVES PERFILADAS PARA OS CONVIDADOS
A utilização de helicópteros como otimização à segurança pública foi uma evolução natural do seu emprego nas diversas áreas em que o homem ditava a necessidade da presença de um aparelho com tal versatilidade e praticidade.

HB 350 B2 VEMD PP- BBM - BATALHÃO DE OPERAÇÕES AÉREAS - CBMMG
Podendo ser utilizado, dentre outras formas, como plataforma de observação, transporte de pessoas, resgate de feridos e transporte de cargas, o helicóptero, paulatinamente foi ocupando o seu espaço na aviação mundial em qualquer área em que fosse necessária uma aeronave que pousasse e decolasse de locais restritos, pairasse no ar, deslocasse com relativa velocidade e proporcionasse uma plataforma de observação nunca antes imaginável.
O helicóptero foi considerado uma máquina estável e pilotável no ano de 1937 e decorridos apenas dois anos desta data, sua utilização no cenário mundial já começaria a se solidificar. De 1939 a 1945, com a eclosão da segunda grande guerra, as portas se abriram para o emprego de helicóptero com fins militares, tendo sido utilizado por americanos, soviéticos, japoneses e alemães com o mais variado campo de emprego, abrangendo desde reconhecimento e observação até o transporte de tropa, perpassando ainda o campo de operações de resgate.


VISTA DO HANGAR DO CORPAER DURANTE A FORMATURA PPH 2009, AEROPORTO DA PAMPULHA
Daí a ser empregado na segurança pública foi uma questão de tempo. O primeiro registro do emprego de helicópteros, como auxílio a forças policiais, consta de 30 de setembro de 1948, no Departamento de Polícia de Nova York, que colocou em operação um helicóptero Bell, modelo 47B. Desde 1929 este departamento já utilizava aviões para auxiliar em suas atividades. A partir de 1955, considerando a supremacia operativa das aeronaves de asas rotativas frente aos aviões, estes foram substituídos pelos helicópteros, que ofereciam uma série de características que vinham atender as necessidades do departamento (pairar no ar, realizar pousos e decolagens em áreas restritas, vôos de observação em baixa velocidade, fazer missões  de resgate e salvamento). 

BELL 47D - O PIONEIRO DO RÁDIO PATRULHAMENTO AÉREO - ENTRADA HANGAR CORPAER
O aparecimento do helicóptero no Brasil, foi motivado por atividades agrícolas de pulverização. Em 1948 uma empresa com sede em Orlândia - SP comprou um pequeno helicóptero Bell 47 D, que recebeu o prefixo PP-H1. O seu piloto, Renato Arena, treinado na fábrica, é considerado o primeiro piloto de helicóptero brasileiro. A licença número 001, entretanto, pertence a Carlos Alberto Alves, que foi treinado, no mesmo ano, por Renato Arena.
Na década de cinqüenta chegam os primeiros helicópteros Bell 47 para a Força Aérea Brasileira (FAB), destinados ao Grupo de Transporte Especial, sediado no Aeroporto Santos Dumont. Pouco depois, começam a chegar, dos Estados Unidos, os primeiros helicópteros da marca Bell e Sikorsky, que iriam equipar os Grupos de Aviação Embarcada e de Busca e Salvamento.


ASAS DE COMANDANTE DE OPERAÇÕES AÉREAS - PMMG, CBMMG, IEF
Mais tarde, com a sua implantação na aviação naval e, recentemente, na do Exército, o helicóptero conquista finalmente o seu merecido espaço nas nossas Forças Armadas. Na seqüência, o emprego de helicópteros nos órgãos de defesa social do Brasil obedeceu ao princípio da relativa popularização do aparelho e o reconhecimento inconteste de sua versatilidade e praticidade.

AUTORIDADES PRESENTES - FORMATURA PPH 2009, NO HANGAR DO CORPAER
Tão logo quanto financeiramente viável dentro dos orçamentos dos Estados da federação e estrategicamente necessário diante da escalada incessante dos índices criminais, os respectivos governos de cada ente federativo cuidaram de dotar, paulatinamente, suas forças policiais com as aeronaves que melhor atendessem as demandas surgidas.

Comandante-Geral da PMMG - Coronel RENATO Vieira de Souza
Destarte a aviação policial no Brasil passa por um estágio de criação de novas unidades aéreas. A aquisição de um aparato tecnológico de maior custo, o helicóptero, é a peça óbvia e fundamental para o início de suas atividades. A este fato está aliado novo dimensionamento gerencial da segurança pública no país, com o surgimento, quase que simultâneo, das Secretarias de Defesa Social dos Estados. Grande discussão é levantada pelas unidades aéreas policiais já existentes, sobre o viés da legislação aeronáutica. Esta legislação classifica a aviação policial como sendo um ramo da aviação civil, onde inexiste um tratamento especializado para as questões do vôo de defesa social.

CORONEL BOMBEIRO MILITAR NOVAES - CBMMG
Seqüencialmente, contextualizando a aviação para-pública no Brasil,o Estado do Rio de Janeiro foi a primeira Unidade da Federação a utilizar helicópteros na atividade policial. Em 1970, foi criado o AEROPOL, uma repartição ligada à Polícia Civil, responsável pelo gerenciamento e operação de aeronaves.
Em 1981, a Polícia Militar do Estado de Goiás, sucedendo o Estado do Rio de Janeiro, recebeu o seu primeiro helicóptero, incorporado ao seu patrimônio com a finalidade de ser utilizado pelo Corpo de Bombeiros, que atuava em conjunto com a força policial.
No Rio Grande do Sul, as operações com helicópteros se iniciaram em 1982, com a criação do AEROPOL (Polícia Aérea) subordinada à Secretaria de Segurança Pública. As tripulações eram compostas por pilotos civis e integrantes da Brigada Militar e da Polícia Civil daquele Estado. Em 1989 foi criado o Grupamento de Polícia Militar Aérea da Brigada Militar, desta vez com tripulação própria, após receberem o seu primeiro helicóptero. 
Em 1984, foi a vez das forças públicas de São Paulo receberem do governo estadual dois helicópteros HB 350 B: um para a Polícia Civil e outro para a Polícia Militar. Seguindo-se a São Paulo, o governo do Estado de Minas, em 1987, adquiriu dois helicópteros Bell 206, Jet Ranger III,  dotando suas forças policiais com um helicóptero cada.

OFICIAIS FORMANDOS DO CURSO PILOTO PRIVADO DE HELICÓPTEROS 2009, AVIAÇÃO DE DEFESA SOCIAL DE MINAS GERAIS, PMMG (CORPAER), CBMMG (BOA), IEF (PREVINCÊNDIO)
A aviação para-pública já encontra-se bem difundida no Brasil, considerando que em 2005 existiam no país 27 corporações e órgãos governamentais que operavam vetores aéreos para missões de segurança pública, busca e salvamento, resgate aeromédico, defesa civil e do meio ambiente, sendo órgãos estaduais e federais. Contudo,infelizmente, a aviação policial no Brasil ainda não possui uma frota ideal para garantir integralmente a segurança e o bem-estar da sociedade.

CEL. RENATO, COMANDANTE DA PMMG, ENTREGA PRÊMIO DESTAQUE DO CURSO AO 01 DA TURMA
Destarte, praticamente todas as unidades federativas brasileiras, bem como as polícias Federal e Rodoviária Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) e outros órgãos que compõem o sistema de defesa social do Brasil, contam com helicópteros para auxiliar em suas atividades ordinárias. Através de estrutura própria ou terceirizada, a aviação de helicópteros encontra-se plenamente integrada a estes órgãos, adquirindo um papel fundamental nas atividades por eles desenvolvidas


OFICIAIS FORMANDOS PPH 2009

NUMA TURMA DE 29 FORMANDOS, DUAS MULHERES, DUAS TENENTES - SORRISO DA VITÓRIA


O PADRINHO ENTREGA O TÃO ALMEJADO SÍMBOLO
AS ASAS DE AVIADOR, PILOTO DE HELICÓPTERO!

A Frota de aeronaves da Polícia Militar, denominada Esquadrilha Pégasus, é composta por 5 helicópteros modelo AS 350 B2 - Esquilo, 01 helicóptero modelo Bell 206 B - Jet Ranger III e um avião turbo Hélice King Air C-90.
O primeiro modelo é considerado a aeronave ideal na sua categoria para as atividades desempenhadas pelo Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo por se adaptar muito bem nas configurações policial e de socorro público.

  Fabricado com o que há de melhor em tecnologia, é um modelo monoturbina (motor à reação) bastante potente, com ótima capacidade de carga, espaço interno invejável e considerável autonomia de vôo.
Versátil, econômico e de baixa manutenção, recebe a instalação de equipamentos, que além das atividades policiais é capaz de ser empregado com sucesso em operações de salvamento, transporte de carga externa, combate a incêndio florestal e patrulhamento noturno.



Transporta rapidamente até 6 pessoas (1 piloto + 5 passageiros) a uma velocidade contínua aproximada de 200 Km/h, sem a necessidade de reabastecimento por aproximadamente 660 Km, sendo capaz de pousar e decolar em áreas com dimensões mínimas.

TEN.CEL BM CLEBERSON E TEN.CEL BM AURÉLIO, RESPECTIVAMENTE ATUAL E PRIMEIRO COMANDANTE DO BATALHÃO DE OPERAÇÕES AÉREAS, BOA, HOMENAGEADOS
Já o modelo Bell 206 Jet Ranger III, apesar de ser operacionalmente mais limitado para a atividade policial e de defesa civil, eventualmente também é empregado na atividade fim.
Com capacidade para 5 pessoas e autonomia semelhante ao Esquilo B2, também é configurável com equipamentos específicos utilizados na atividade aérea policial. Contudo, sua atual utilização na Unidade encontra respaldo maior na instrução e formação de pilotos sendo prioritariamente utilizada para esta função. Esta aeronave, também equipada com motor à reação, proporciona uma transição mais gradativa dos pilotos para o Esquilo B2, que é a aeronave multimissão mais utilizada pelo batalhão. 
  Aeronaves






CRIANÇAS SE DIVERTEM CONHECENDO O INTERIOR DO PIONEIRO BELL 47D DA PMMG

BIG BAND DA PMMG ANIMOU, E MUITO, A FESTA DE FORMATURA DO PPH 2009

PROFESSORES E INSTRUTORES DO CURSO PPH 2009 HOMENAGEADOS




JORNALISTA ROBERTO CAIAFA - FORMATURA PPH 2009, HANGAR CORPAER - PMMG

OFICIAIS DO BATALHÃO DE OPERAÇÕES AÉRES - BOA - CONFRATERNIZAÇÃO FORMATURA PPH 2009




OFICIAIS COMANDANTES DOS BOMBEIROS MILITARES E FORMANDOS DO CURSO DE PPH 2009 PERTENCENTES AO EFETIVO DO CBMMG


OFICIAIS FORMANDOS DO CURSO PILOTO PRIVADO DE HELICÓPTEROS 2009, AVIAÇÃO DE DEFESA SOCIAL DE MINAS GERAIS, PMMG (CORPAER), CBMMG (BOA), IEF (PREVINCÊNDIO)

terça-feira, 24 de novembro de 2009

A-4 SKYHAWKS ARGENTINOS NA GUERRA DAS MALVINAS, 1982

COMANDO DE AVIACIÓN 
NAVAL ARMADA (CANA), 
FUERZA AÉREA ARGENTINA (FAA)


MCDONELL DOUGLAS 
A4-B\C\Q SKYHAWK 
ARGENTINOS NA 
GUERRA DAS MALVINAS, 1982

NAVIOS DA FORÇA TAREFA BRITÂNICA - O ALVO

ARA 25 DE MAYO - NAU CAPITÂNIA ARMADA ARGENTINA

CAÇAS A-4Q E AERONAVE GRUMMAN S-2E TRACKER NO CONVÉS DE VOO DO ARA 25 DE MAYO, DURANTE NAVEGAÇÃO COM MAU TEMPO

PODERIO NAVAL ARGENTINO - ARA 25 DE MAYO E SEUS A4-Q SKYHAWK

CAÇAS A-4Q CANA (COMANDO AVIACIÓN NAVAL ARMADA)

PODERIO BÉLICO A4\B\C FAA - FUERZA AÉREA ARGENTINA
CARGAS DE BOMBAS E FOGUETES QUE PODEM SER TRANSPORTADAS

A-4C A CAMINHO DAS ILHAS EQUIPADO COM UMA ÚNICA BOMBA GP DE 647KG, USADA PARA ATACAR NAVIOS BRITÂNICOS EM SAN CARLOS BAY

A4-B REABASTECENDO EM VOO, ARMADO COM QUATRO BOMBAS GP DE 227 KG, TANQUES SUPLEMENTARES E DOIS CANHÕES DE 20 MM

A-4Q A BORDO DO 25 DE MAYO - DIORAMA PLASTIMODELISMO

A-4Q SENDO POSICIONADO NA CATAPULTA DO ARA 25 DE MAYO

A-4B FAA NO PÁTIO DE SUA BASE

A-4C FAA VINDO PARA O POUSO

CATRAPO! LANÇANDO A-4Q NO ARA 25 DE MAYO

O GRANDE IRMÃO - A-4 REABASTECENDO NO TANQUER KC-130H DA FUERZA AÉREA ARGENTINA, A CAMINHO DAS ILHAS, 1982

DOIS A-4B ATACAM A FRAGATA TYPE 22 BROADSWORD, DE ONDE FOI FEITA ESTA FOTO. OBSERVEM OS TIROS DA ARTILHARIA ANTIAÉREA DE 12,7MM, 40MM E 37MM DOS NAVIOS IMPACTANDO NAS ÁGUAS!

BOMBS AWAY! A4-C PERDE SEU ALVO EM SAN CARLOS BAY

HMS ANTELOPE AFUNDA, APÓS PARTIR-SE EM DOIS, LOGO ATRÁS, OS TRANSPORTES SIR GALAHAD, SIR TRISTAN E CAMBERRA.

HMS ANTELOPE EXPLODE EM SAN CARLOS BAY - MALVINAS, 1982


HMS ARDENT ARDE APÓS ATAQUE ARGENTINO

HMS SHEFFIELD - PONTO DE IMPACTO DO MÍSSIL EXOCET

HMS SHEFFIELD ATINGIDO

A-4C RETORNA PARA A BASE, DURANTE A GUERRA

MECÂNICOS DA BASE SAÚDAM UM A-4C DE PARTIDA PARA UMA MISSÃO

SIR GALAHAD ATINGIDO E QUEIMANDO EM SAN CARLOS BAY

A-4B DANIFICADO APÓS POUSO DE EMERGÊNCIA - SEUS PNEUS FORAM ATINGIDOS PELA AAA BRITÂNICA SOBRE AS ILHAS

A-4C TODO FURADO DE BALAS, RETORNA PARA RIO GALLEGOS PLUGADO NO KC-130H E VAZANDO COMBUSTÍVEL!!!