domingo, 25 de março de 2012

Presidente da TAM está entre os melhores CEOs da América Latina, diz revista

 

 
 

 
 
 
Estudo publicado pela Harvard Business Review avaliou 294 executivos da região por critérios como a variação do valor de mercado das empresas e o retorno total ao acionista; Marco Antonio Bologna é o único executivo de companhia aérea no ranking
 
 
 
 
São Paulo, 23 de março de 2012 – Marco Antonio Bologna, presidente da TAM S.A. e da TAM Linhas Aéreas, foi apontado como o 11º CEO com melhor desempenho na América Latina. É o único executivo de companhia aérea no ranking, que listou os 50 melhores executivos da região e resultou de uma pesquisa publicada neste mês pela Harvard Business Review (HBR), revista de administração e negócios publicada desde 1922 e ligada à Universidade de Harvard, nos EUA. Esta é a primeira vez que a publicação traz um ranking dos CEOs da região. Ao todo, foram avaliados 294 presidentes de 197 empresas de capital aberto da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela. 
 
“O mercado de aviação é complexo. Por isso, é preciso lembrar que o resultado alcançado só foi possível porque contamos com uma excelente equipe, capacitada para atuar em um ambiente de negócios extremamente competitivo e volátil. Esse reconhecimento nos estimula a continuar sendo eficientes e a entregar os melhores resultados aos nossos acionistas, sempre oferecendo serviços de qualidade aos nossos clientes”, afirma Bologna.
 
A pesquisa, publicada nas edições brasileira e latino-americana da HBR, teve início com a coleta de dados sobre os executivos de empresas que figuravam no MSCI (Emerging Markets Index) ou no América Economía Latin American entre 2002 e 2011. Além disso, só incluiu executivos que assumiram a presidência entre 1º de janeiro de 1995 e 30 de junho de 2009. O ranking foi produzido pelos professores Morten Hansen (Universidade da Califórnia, Berkeley), Herminia Ibarra (Insead, França), Fernando Fragueiro (IAE Business School, Universidade Austral, Argentina) e Urs Peyer (Insead).
 
Para montar o ranking, os acadêmicos consideraram a variação do valor de mercado das companhias e o retorno total ao acionista (RTA). Segundo a revista, é difícil avaliar o desempenho de um presidente, sobretudo em mercados emergentes, mas o RTA, ajustado ao país e ao setor, é a melhor maneira de calcular o resultado que um executivo proporciona aos investidores. Na TAM, foi analisado o período que vai de 2004 a 2007, quando Bologna comandou pela primeira vez as operações aéreas do grupo. Nesse período, a TAM aumentou em US$ 5 bilhões o seu valor de mercado e promoveu um retorno total ao acionista (ajustado ao setor) de 4200%. 
 
 
A TAM (www.tam.com.br) opera voos diretos para 43 destinos no Brasil e 19 na América Latina, nos Estados Unidos e na Europa. Por meio de acordos com empresas nacionais e estrangeiras, chega a 92 aeroportos brasileiros e a outros 92 destinos internacionais, incluindo a Ásia. A companhia foi fundada em 1976 com o compromisso de encantar o cliente ao oferecer serviços diferenciados de alta qualidade a preços competitivos. É a líder do mercado doméstico, com market share de 41% no último mês de dezembro. Também detém a liderança entre as companhias brasileiras que operam rotas para o exterior, com 88,9% do mercado em dezembro. Com a maior frota de aviões de passageiros do país (156 aeronaves), a TAM atende seus clientes com Espírito de Servir e busca tornar as viagens de avião cada vez mais acessíveis ao conjunto da população. É pioneira, entre as companhias aéreas brasileiras, no lançamento de um programa de fidelização. O TAM Fidelidade, que possui hoje 8,9 milhões de associados, já distribuiu mais de 18 milhões de bilhetes por meio de resgate de pontos e faz parte da rede Multiplus. Membro da Star Alliance – a maior aliança de companhias aéreas do mundo – desde maio de 2010, a empresa integra uma rede que abrange 1.290 destinos em 189 países.

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