sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Simpósio nacional promovido pelo CENIPA

simpósio nacional de prevenção de acidentes aeronáuticos
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Novo Esquilo aeromédico será entregue à Uniair


Cerimônia acontece no estande da Helibras durante a LABACE, nesta sexta-feira, às 16 horas


A Helibras vai realizar a entrega simbólica do novo helicóptero Esquilo AS350 B3e para a Uniair, empresa de táxi aéreo responsável pelo transporte aeromédico do grupo Unimed no Rio Grande do Sul. Este é o segundo Esquilo com configurações médicas da empresa, sendo o primeiro baseado em Minas Gerais, a serviço da Federação Unimed do Estado.

“O Esquilo é um helicóptero bastante versátil que pode ser configurado para diferentes missões, a exemplo deste, aeromédico. É uma satisfação ver nossos helicópteros operando a serviço da saúde e da sociedade”, diz François Arnaud, vice-presidente comercial e de marketing da Helibras. 

O evento de entrega simbólica será realizado nesta sexta-feira (16), às 16h, no estande da Helibras na LABACE – Latin American Business Conference & Exhibition, feira de aviação civil que se encerra hoje, em São Paulo. A chave será recebida pelo presidente da Uniair, Maurício Alberto Goldbaum, e pelo diretor, Antonio Quevedo. 

“Este novo helicóptero possibilitará cumprirmos ainda mais a vocação da UniAir, que pertence ao Sistema Cooperativo Empresarial Unimed/RS e foi criada para qualificar o atendimento em operações de transporte aeromédico de urgência”, explica Maurício. 

O novo helicóptero vai operar, a princípio, no estado do Rio Grande do Sul, podendo se deslocar conforme outras necessidades. A Uniair atua há 15 anos no mercado também oferecendo serviços de táxi aéreo para transporte executivo em todo o sul do país, além de ser homologada para serviços de assistência médica. 

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Swissport será o provedor de serviços operacionais da World-Way Aviation (WWA)



A Swissport foi escolhida como provedora de serviços operacionais para o novo hangar da World-Way Aviation (WWA) que está sendo erguido no Aeroporto de Sorocaba e tem previsão de inauguração para  dezembro de 2013. O projeto WWA vai se tornar o maior hangar para aviação executiva da América do Sul para servidos de FBO (Fixed Based Operations).  Trata-se de  um emprendimento de mais de 14.000 m², sendo  dois hangares, totalizando uma área de mais de 9 mil m² de hangaragem, capazes de abrigar modelos de jatos de grande porte como o Lineage da Embraer, o G650 da Gulfstream e o Global 8000, fabricado pela Bombardier. A área total de rampa do WWA chega a 6.470 m².
O projeto foi concebido pela empresa de arquitetura aeronáutica Galvao Consolin, com apoio do arquiteto João Armentano, e contempla 30  escritórios, 4 suítes  baseadas em hoteis de alto padrão, lounge exclusivo para pilotos, lounge  vip, sala de conferência, sala de planejamento de voo, 3 copas, cafeteria, fitness center. Tudo isso em três pisos, ambientes arejados e de extremo bom gosto e funcionalidade. Na parte externa, o WWA vai contar com 36 vagas de estacionamento alem de 58 vagas internas, com total monitoramento por câmeras.
“Queremos disponibilizar o que existe de melhor para aviação executiva, o hangar em si oferece o que há de mais moderno e seguro em termos de infraestrutura”, disse  disse Ana Recart, diretora da World-Way Aviation. Para a executiva, com a Swissport,  o projeto agrega qualidade e seguranca nas operações para os clientes através dos padrões de excelência que a Swissport possui no Brasil e internacionalmente.
“Trata-se de um projeto muito interessante, especialmente pela localização. Sorocaba já é o aeroporto sugerido pela ANAC como alternativa para os eventos que estão por vir, Copa do Mundo, e há um trabalho que contempla a  internacionalização do aeroporto”, disse Ubiratan Lago, gerente de Novos Negócios da Swissport no Brasil. 
Nesta parceria, a Swissport está investindo 2,25 milhões de reais em equipamentos para a movimentação de aeronaves no WWA. O diferencial é que serão todos equipamentos elétricos, ou seja, não poluem o meio ambiente.
Ubiratan Lago revelou que a parceria é uma das ações da empresa para se tornar líder em atendimentos internacionais no Brasil. A proposta é também desenvolver a aviação executiva doméstica, dando o mesmo suporte oferecido a quem vem do exterior hoje e quer saber onde pousar, que documentação preparar, onde hangarar, abastecer e toda a ajuda para deslocamentos em terra, hospedagem, etc.  
No Brasil, o Flight Center começou a funcionar com apenas uma pessoa e hoje já conta com um time de oito, com atendimento 24 horas todos os dias da semana. A equipe oferece suporte para pousos e decolagens, limpeza e lavagem de aeronaves, cuida de reservas de hotel, transporte terrestre, entre outros serviços, e ainda auxilia no briefing da tripulação. O modelo criado no Brasil está sendo exportado para Estados Unidos e Suíça.
Fora do Brasil, a Swissport já conta com uma área voltada para a aviação executiva, a Swissport Executive Aviation, com sede em Zurique, na Suíça, e capacitada a oferecer tudo que simplifica a rotina e recepção de passageiros e de tripulantes, transporte da aeronave ao terminal, transporte de bagagem até os veículos, passando pela imigração, catering, reabastecimento e serviços de segurança. Atualmente, a Swissport Executive Aviation atua em 188 aeroportos, em 37 países, fazendo o handling de mais de 2 milhões de aeronaves por ano.

Saiba mais sobre a Swissport

Swissport International Ltd. fornece serviços em terra (ground service) para mais de 70 milhões de passageiros e 2,8 milhões de toneladas de carga por ano, atendendo cerca de 650 empresas em todo o mundo. Com um time de cerca de 33 mil funcionários, a Swissport está presente em 176 aeroportos em 38 países nos cinco continentes.

No Brasil, a Swissport está presente nos aeroportos de Belo Horizonte (Confins), Brasília, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont), Salvador, São Paulo (Congonhas, Guarulhos e Viracopos – Campinas) e Vitória. Possui mais de 5.000 funcionários e oferece serviços na área de ground handling, carga, aviação executiva e aviation security.  Mais informações em www.swissport.com.

Helibras entrega aeronave à Helisul durante segundo dia da LABACE


Aeronave será configurada para uso por emissora de TV


A Helibras está entregando mais dois helicópteros AS350-B3e para a Helisul, empresa de táxi aéreo de Curitiba (PR), durante a LABACE 2013. O modelo é o Esquilo, que será configurado para receber equipamentos de aeroreportagem para prestação de serviços e produção de imagens jornalísticas feitas por uma emissora de TV. 

Além da entrega, a Helibras vai homenagear a Helisul por ser a maior operadora civil de helicópteros da marca Helibras/Eurocopter no país, parceria iniciada há 24 anos. A empresa de táxi aéreo possui hoje mais de 20 aeronaves da Helibras que realizam diversas operações. 

“Essa aquisição agrega à frota da Helisul mais um modelo fabricado pela Helibras. É uma parceria de sucesso, e nós temos orgulho de poder atender a um cliente que é destaque no mercado em que atua”, afirma Patrícia Lima, nova diretora de Operações Comerciais da empresa e que, durante muitos anos, foi Executiva de Vendas na região sul, atendendo diretamente esse cliente. 

Desde 1989 a HELISUL vem operando aeronaves fabricadas pela Helibras em diversos tipos de operação como voos turísticos, transporte executivo, operações de carga externa para combate a incêndio, inspeção e construção de torres de energia além de atividades de apoio a bombeiros, guarda civil e costeira em estabilização de encostas, monitoramento de transito, busca, resgate e salvamento. 

A empresa trabalha em parceria com produtoras de vídeo e aerofotografia tendo lançado em 2009 um livro de imagens aéreas do Rio de Janeiro (RJ) captadas pelo fotógrafo Nilo Lima.  

Os novos helicópteros chegarão à sede da Helisul, na capital paranaense, onde serão preparados para receber equipamentos de filmagem de última geração. As entregas das aeronaves e homenagem à empresa serão realizadas no estande da Helibras durante a 10ª LABACE – Latin American Business Aviation Conference & Exhibition, que acontece em São Paulo (SP) até o dia 16 de agosto. 

A Helibras também está nas mídias sociais. Acesse:
Sobre a Helibras
A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros. A empresa é associada ao Grupo Eurocopter, maior fornecedor mundial do setor, controlado pela EADS - European Aeronautic Defence and Space Company. Com participação superior a 50% na frota brasileira de helicópteros a turbina, a Helibras está em atividade no Brasil desde 1978 e mantém instalações em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Sua fábrica, que emprega mais de 700 profissionais e tem capacidade de produção de 36 aeronaves por ano, está localizada na cidade de Itajubá (MG), onde são produzidos diversos modelos que atendem aos segmentos civil, governamental e militar. Desde sua fundação, a Helibras já entregou mais de 600 helicópteros no Brasil, sendo 70% do modelo Esquilo. Em 2012, a empresa registrou faturamento total de   R$ 351,586 milhões. Mais informações: www.helibras.com.br 

Sobre a Eurocopter e a EADS

Fundado em 1992, o grupo franco-alemão-espanhol Eurocopter é uma divisão do Grupo EADS e emprega aproximadamente 22 mil pessoas. Em 2012, a Eurocopter confirmou sua liderança mundial na fabricação de helicópteros com um volume de negócios de € 6,3 bilhões, encomendas de 469 novos helicópteros e 44% de participação de mercado nos segmentos civil e governamental. Os helicópteros do Grupo são responsáveis por 33% da frota mundial nos mercados civil e governamental. A forte presença internacional da Eurocopter é garantida por suas sudsidiárias e participações em 21 países. Sua rede mundial de centros de serviços, de treinamento, distribuidores e agentes certificados oferecem suporte a cerca de 2.900 clientes. Atualmente, há mais de 11,7 mil helicópteros Eurocopter em operação em 148 países. A Eurocopter oferece a maior gama de helicópteros civis e militares do mundo e está totalmente comprometida com a segurança, sendo este o aspecto mais importante de seus negócios. 

A EADS é líder mundial nos segmentos aeroespacial, de defesa, segurança e serviços relacionados. Em 2012, o Grupo, que inclui a Airbus, Astrium, Cassidian e Eurocopter, gerou € 56,5 bilhões em receitas, empregando mais de 140 mil funcionários. No Brasil, a EADS mantém investimentos há 34 anos, tendo iniciado sua presença por meio da Helibras, subsidiária local da Eurocopter. Também está presente por meio da EADS Brasil, da Cassidian Brasil, da Astrium Geo Information Services Brasil, do escritório de representação da Airbus Military, da Equatorial Sistemas, da qual a Astrium é acionista, e de uma joint venture entre a Cassidian e a Odebrecht. Desenvolve parcerias de longo prazo com clientes como a TAM, Forças Armadas, Polícia Federal, Agência Espacial Brasileira (AEB ), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e as forças policiais estaduais.

Comandante da Aeronáutica defende aquisição de novos caças em Audiência Pública


Comandante da Aeronáutica defende aquisição de novos caças em Audiência Pública

Brig. SaitoEm audiência pública realizada no Senado Federal nesta terça-feira (13/8), o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Juniti Saito, defendeu a aquisição de novos caças para a Força Aérea Brasileira como um passo fundamental para que o Brasil possa ter uma defesa aérea adequada para a importância do País e também como incentivo à indústria nacional. "O foco principal desse projeto não é só comprar um avião de prateleira, e sim desenvolver junto com o parceiro escolhido uma tecnologia nacional", afirmou.

O relatório elaborado pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) apontou que três aeronaves cumprem os requisitos estabelecidos pela FAB: o francês Rafale, o norte-americano Super Hornet e o sueco Gripen NG. O programa F-X2, como foi batizado o processo seletivo, está agora em fase de análise político-estratégica, feita pela Presidência da República.

O Senador Ricardo Ferraço, presidindo a audiência, mostrou-se preocupado com a demora para aquisição dos caças. "Atualmente seguem indefinidos os rumos do projeto F-X2", disse. O projeto foi iniciado há 18 anos, com a elaboração dos primeiros requisitos operacionais.

De acordo com o Brigadeiro Saito, a expectativa é que a decisão final seja tomada em curto prazo. Contudo, depois de anunciado o vencedor, serão necessários mais 12 meses para as negociações referentes à assinatura do contrato e mais quatro anos para receber as primeiras unidades.

Apesar disso, o Brigadeiro Saito disse que a FAB tem um planejamento para realizar a defesa aérea no Brasil e que trabalha com colaboração com a Presidência em um clima de "expectativa". "Eu não faço pressão sobre o governo. Apenas colocamos a realidade dos fatos", explicou. Lembrou ainda que a seleção feita pela FAB tem caráter técnico, e deve ser complementada por uma visão estratégica do País, realizada no nível de Chefe de Estado.

Relatório de 28 mil páginas beneficia indústria nacional
O Presidente da COPAC, Brigadeiro José Augusto Crepaldi, apresentou detalhes do processo seletivo realizado pela Força Aérea. O relatório possui 121 volumes e mais de 28 mil páginas, em um processo que envolveu análises de propostas, voos de avaliação, visita às indústrias e comparações de aspectos como compensações comerciais e de transferência de tecnologia.

"O objetivo do trabalho é assessorar as autoridades competentes na tomada de decisão", resumiu o Brigadeiro, que ressaltou cada uma das etapas realizadas. Uma delas foi o convite para que empresas nacionais apontassem quais áreas seriam mais estratégicas para a transferência de tecnologia. "O F-X2 vai trazer um salto tecnológico para a Embraer e o nosso parque tecnológico e capacitá-los para o futuro".

Ele lembrou a trajetória da empresa, criada no âmbito do Comando da Aeronáutica. Desde o início da década de 70, contratos militares têm permitido que o Brasil obtenha acesso às tecnologias necessárias para o desenvolvimento de aeronaves para a aviação civil. Foi o caso do jato subsônico A-1, criado em uma parceria com a Itália nos anos 80. Os conhecimentos adquiridos permitiram que a Embraer desenvolvesse a família de jatos de transporte regional que são exportados para todo o mundo.

Na visão do Presidente da COPAC, o atual desenvolvimento do cargueiro militar KC-390 e a participação da indústria nacional no futuro F-X2 devem trazer resultados parecidos. Entre as principais áreas tecnologias a serem absorvidas pelo Brasil estão a estrutura das aeronaves e os sistemas eletrônicos de bordo, dentre outras.


Desativação dos Mirage 2000
f-2000 mirageUm dos principais pontos abordados na audiência foi a desativação dos caças F-2000, marcada para 31 de dezembro deste ano. Os aviões foram adquiridos usados da França e começaram a chegar ao Brasil em 2006 como uma solução temporária enquanto não chegavam os novos caças. A vida útil prevista era até o final de 2011, mas já houve uma prorrogação para dezembro deste ano.

Agora, o plano da FAB é utilizar caças F-5 modernizados. "Não é o ideal. Vamos fazer o melhor possível", afirmou o Brigadeiro Saito. A FAB possui 46 F-5 modernizados que operam a partir do Rio de Janeiro, Manaus e Canoas (RS). Parte dessa frota deve ser alocada em Anápolis (GO), onde estão os 12 F-2000. Ainda em 2013, a FAB também irá receber o primeiro F-5 modernizado de um lote de onze unidades usadas adquiridas da Jordânia.

A frota da aviação de caça é completada por três Esquadrões de turbohélices A-29 Super Tucano e mais três Esquadrões com jatos subsônicos A-1, também em processo de modernização. O projeto F-X2 prevê que a futura aeronave substitua os F-2000 inicialmente e posteriormente novas encomendas sejam feitas para aposentar os F-5 e A-1.

O Brigadeiro Saito também defendeu mais investimentos na área. "É preciso ter Forças Armadas bem treinadas, bem equipadas e, por que não dizer, bem remuneradas", resumiu. Também explicou que o Brasil não deve investir pensando nos seus vizinhos, e sim em ter uma capacidade militar suficiente para desencorajar qualquer tentativa de agressão ao seu território.


22 milhões de Km²

O Comandante da Aeronáutica explicou que a Força Aérea Brasileira tem a obrigação de proteger uma área total de 22 milhões de Km², referentes ao território brasileiro, sua zona econômica exclusiva sobre o Atlântico e a área sob responsabilidade de controle do espaço aéreo de busca e resgate, estabelecida por tratados internacionais. Projetos recentes, como a aquisição dos aviões P-3AM, e a modernização dos jatos E-99 já foram fundamentais para cumprir essa missão. O principal passo a ser dado, agora, é a compra dos novos caças. "Nós temos equipamentos compatíveis. Falta só o programa F-X2 para completar essa defesa de maneira muito eficiente", disse.

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