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Rafale, o caça francês da Dassault para o Brasil?




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JOBIM e o RAFALE

Ministro diz que França fala em "transferência de tecnologia irrestrita" e EUA citam "transferência necessária" Segundo o titular da Defesa, o fato de Lula já ter deixado clara sua preferência pela Dassault "é uma questão de sinceridade e transparência".
SILVANA ARANTES
Depois de encerrado o prazo para a entrega de propostas de venda de caças ao Brasil, o ministro Nelson Jobim (Defesa) voltou a defender ontem, na Argentina, a superioridade da proposta francesa para a renovação da frota brasileira de aeronaves, no programa FX-2.
"O presidente [da França Nicolas] Sarkozy falou em transferência de tecnologia irrestrita. Os EUA falam em transferência de tecnologia necessária. Não sei bem o que quer dizer a palavra necessária", disse Jobim, que viajou a Buenos Aires para dar palestra sobre "Estratégia Nacional de Defesa".
Não é a primeira vez que o ministro se posiciona favoravelmente à compra dos caças Rafale. Ainda no período de formulação de propostas pela francesa Dassault, pela sueca Saab (Gripen NG) e pela americana Boeing (F-18 Super Hornet), ele defendeu que a decisão do negócio é uma questão política. A estimativa é que o contrato supere R$ 10 bilhões.
Apesar das manifestações antecipadas da área política do governo pela França, a avaliação técnica não está concluída. Jobim disse que o fato de o presidente Lula ter deixado clara a preferência pela proposta francesa "é uma questão de sinceridade e transparência".
Segundo o ministro, a parceria estratégica que o Brasil mantém com a França "dá vantagem competitiva" ao sócio. Em setembro, os dois países fecharam o maior acordo militar da história recente do Brasil, que envolve a compra de submarinos convencionais, helicópteros e a tecnologia para construir um submarino de propulsão nuclear. O valor está estimado em R$ 22,5 bilhões.
O ministro questionou a disposição americana de transferir tecnologia. "Os precedentes americanos não são bons em matéria de transferência de tecnologia", disse. Tanto o governo dos EUA como a Boeing já ofereceram a transferência.
Questionado se a recente queda de dois Rafale no mar Mediterrâneo não seria um precedente preocupante, Jobim afirmou que não. "Se fosse assim, não compraríamos mais aviões Airbus depois do acidente com o Air France 447 [em maio, na rota Rio-Paris]."
Jobim rechaçou que o país tenha interesse em estabelecer uma aliança com o Irã em matéria nuclear. Disse que o Brasil "em hipótese nenhuma é comprador de armas".

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