quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Foguetes nacionais serão produzidos por meio de editais: contrato de R$ 189 milhões


  • Empresas brasileiras são selecionados para fabricar Veículos Lançadores de Pequeno Porte, que possibilitem o lançamento de nano e microssatélites em órbita baixa

 

Dois grupos de empresas brasileiras foram selecionados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para desenvolver Veículos Lançadores de Pequeno Porte (VLPP), que possibilitem o lançamento de nano e microssatélites em órbita baixa. O objetivo do edital da Finep, em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), é desenvolver foguetes, com uma capacidade de até 30 kg de carga útil.

 

Essa iniciativa tem o objetivo de trazer o apoio da iniciativa privada para o cumprimento de um marco de fundamental importância para o programa espacial brasileiro: ter um veículo lançador brasileiro capaz de, a partir de um centro de lançamento brasileiro, colocar em órbita um satélite também brasileiro.



 

O contrato de R$ 189 milhões tem um prazo estimado de 36 meses e sua assinatura foi anunciada nesta quarta-feira, 13 de dezembro, em parceria com Agência Espacial Brasileira (AEB). O Termo de Outorga de Subvenção Econômica tem apoio financeiro da Finep e do MCTI, e utiliza recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) destinados para o Programa Espacial Brasileiro.

 

Um dos grupos selecionados é formado pelas empresas CENIC, Concert Technologies, PlasmaHub, ETSYS e Delsis. “Esta é uma oportunidade única para a iniciativa privada e a indústria aeroespacial nacional agregar valor ao Programa Espacial Brasileiro”, destaca Ralph Correa, sócio-diretor da CENIC.

 

De acordo com o especialista, para que o Brasil tenha autonomia e projeção internacional na área aeroespacial, ele precisa dominar a fabricação de satélites e foguetes, além de ter um Centro de Lançamento, conforme previa a Missão Espacial Completa Brasileira (MECB). “No Brasil, já temos o Centro de Lançamento de Alcântara e a Barreira do Inferno. Também o desenvolvimento de satélites pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e outras instituições e empresas que dominam essa técnica. Entretanto, veículos nacionais capazes de lançar tais satélites, nós ainda não temos. Essa é uma oportunidade ímpar, que pode proporcionar um impacto fortemente positivo na nossa economia”, destaca.

 


O setor aeroespacial é uma peça-chave para o desenvolvimento de qualquer país e, no Brasil, tem um papel ainda mais estratégico, uma vez que o setor aéreo já possui uma relevância internacional e o setor espacial tem potencial para decolar junto. Estima-se que, a cada R$ 1 investido, o setor espacial retorne entre R$ 10 e R$ 20 para a economia do país, seja na forma de salários, de impostos, de faturamento, ou de crescimento de valor agregado das empresas. Analistas da Morgan Stanley estimam que o mercado atual da indústria espacial saltará dos atuais US$ 350 bilhões para mais de US$ 1 trilhão em 2040, por meio das iniciativas de New Space, envolvendo centenas de empresas de todos os portes, que estão reduzindo drasticamente o custo de satélites e de seus lançamentos.

 

“Não é qualquer país que possui a capacidade de colocar satélites em órbita. O Brasil está numa posição privilegiada e isso tem um poder enorme de atração de novos investimentos e tecnologias. A oportunidade está aí e pode nos trazer benefícios em escala”, avalia Ângelo Fares, presidente da Concert Technologies.

 

Para Ralph Correa, da CENIC, outro grande benefício do investimento no setor aeroespacial é a criação de um ambiente de negócios propício para empresas que trabalham com tecnologia, com desdobramentos na criação de spin-offs, no desenvolvimento de novos produtos e na formação de mão-de-obra qualificada. Isso, sem contar os grandes avanços proporcionados no entendimento das mudanças climáticas e do meio ambiente, entre outros. “Ter autonomia no lançamento de satélites significa oferecer avanços na área da saúde, da indústria, da energia, da agricultura e em diversos outros setores. Praticamente todas as empresas, atualmente, utilizam de recursos provenientes de satélite, como, por exemplo, sinal de GPS e internet”, destaca. 


 

"Esse é um marco importante no Programa Espacial Brasileiro, em que iremos promover a autonomia do país, principalmente na tecnologia e acesso ao espaço, permitindo que, no futuro, o Brasil integre o seleto grupo de nações que tem acesso ao espaço, e também, obviamente é um fortalecimento da nossa indústria nacional para o desenvolvimento dos sistemas espaciais de que a nação tanto necessita", ressalta o Diretor de Gestão de Portfólio da AEB, Rodrigo Leonardi. "Daqui dez anos, eu quero que o Brasil seja detentor da tecnologia de veículos lançadores e que, de forma regular e contínua, nós lançemos do território nacional, com um veículo lançador nacional, os nossos próprios satélites", conclui.

 

 

Conheça as empresas que formam um dos grupos selecionados para construção do foguete:

 

  1. Cenic: Coordenação do projeto, engenharia de sistemas e desenvolvimento da estrutura primária completa do veículo;

 

  1. Concert Technologies: Sistema de controle - sistema inercial de navegação / computador de missão / eletrônica de controle;

 

  1. PlasmaHub: Banco de controle de lançamento / eng. aeroespacial / projetos / montagem de módulos / integração de redes elétricas;

 

  1. Delsis: rede elétrica de telemetria / aquisição e processamento de dados do banco de controle;

 

  1. ETSYS: rede elétrica de serviço-suprimento de energia / atuação dos pirotécnicos / rede elétrica de segurança.

 

 

Características do foguete:

Capacidade total em órbita baixa: até 30 kg

Diâmetro: 1 m

Altura: 12 m

Massa de decolagem: 9,9 t

 

Sobre a AEB

A Agência Espacial Brasileira (AEB), órgão central do Sistema Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (SINDAE), é uma autarquia pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), responsável por formular, coordenar e executar a Política Espacial Brasileira. Desde a sua criação, em 10 de fevereiro de 1994, a Agência trabalha para viabilizar os esforços do Estado Brasileiro na promoção do bem-estar da sociedade, por meio do emprego soberano do setor espacial.



quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Akaer Montenegro MK1 - Veículo lançador de pequeno porte para lançamento de nano e microssatélites!

Gohobby faz evento de lançamento do primeiro "carro voador" no Brasil

 

Encontro aconteceu na Arena XP, em São Paulo, na última terça-feira (12) e contou com a presença do primeiro astronauta brasileiro, o Senador Marcos Pontes (PL-SP)

Com quase 13 anos de mercado, a Gohobby é a principal empresa na distribuição de drones no Brasil e América Latina. 



A companhia trouxe para o Brasil o primeiro eVTOL, popularmente conhecido como “carro voador”, da fabricante chinesa EHang. O modelo 216-S esteve exposto para o público presente na terça-feira (12) na Arena XP, em São Paulo, em um evento dedicado a investidores, organizações dos setores de logística, transporte, saúde, agribusiness, pilotos e empresas que desejam adquirir o equipamento que vão transformar a mobilidade urbana no Brasil e no mundo. 

"O eVTOL revolucionará o mercado de transporte aéreo de passageiros e carga no Brasil, e a Gohobby está entusiasmada em fazer parte deste marco histórico. Desde o primeiro voo que fiz no final de 2010 com um drone, sabia que era questão de tempo até ter a oportunidade de voar com segurança dentro de um deles. O design de um eVTOL é muito semelhante ao dos drones, mas com uma redundância ainda maior nos sistemas críticos de voo e com sistemas e recursos integrados de segurança, herdados da aviação convencional, para garantir a segurança operacional", diz Adriano Buzaid, CEO da Gohobby"



Na ocasião, também esteve presente o primeiro astronauta brasileiro,  Senador Marcos Pontes (PL-SP), que definiu a chegada do eVTOL EHang 216-S como um marco histórico. “Assim, para resolver problemas, você precisa de coisas práticas, você precisa de tecnologia, você precisa de conhecimento. Não adianta só falar, a gente precisa ter as soluções muito menos narrativas, precisamos ter fatos, e nós temos aqui na nossa frente algo real, que eu espero que seja rapidamente certificado aqui no Brasil pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e que muito em breve esteja voando aqui nos céus de São Paulo e das outras cidades do país”, disse o astronauta para os presentes

O Senador também pontuou que com a tecnologia é possível solucionar todos os problemas do Brasil e que, para isso, é preciso do  apoio das pessoas promovendo uma mudança cultural, necessária em meio à tecnologias disruptivas. “Parabéns a Gohobby, parabéns a EHang, parabéns a todos engenheiros que participaram para desenvolver essa aeronave. Hoje vejo como um dia histórico no nosso país e que muito em breve a gente tenha essas aeronaves voando por aí e em nossas casas também”, completa Pontes


eVTOL 216-S

O equipamento da EHang transporta até duas pessoas e bagagem de mão, com uma carga útil total de 220 kg em um alcance de 30 km. Opera com 12 baterias independentes e 16 motores.

O piloto não voa dentro da aeronave, já que o eVTOL é pilotado remotamente e automaticamente, por meio do sistema inteligente de comando e controle da EHang, que permite ao piloto planejar, comandar, validar, executar, monitorar e assumir o controle do voo, em tempo real, a partir do solo. O EHang 216-S tem uma velocidade máxima de 130km/h. Graças ao design inteligente e à propulsão elétrica do EH216-S, seus custos operacionais são extremamente baixos, permitindo oferecer viagens aéreas de curta distância a preços competitivos em relação aos meios de transporte existentes.

Sobre a Gohobby:

Atuando no mercado brasileiro desde 2010, a Gohobby é a maior importadora e distribuidora de drones do Brasil e da América Latina. A empresa é uma figura proeminente no mercado brasileiro de drones (VANTs - Veículos Aéreos Não Tripulados), especializando-se na importação e distribuição de aeronaves, oferecendo soluções inovadoras para uma ampla variedade de setores e necessidades, como empresas, agronegócio, indústria, transporte de passageiros e outros. A empresa vem crescendo em média 100% ao ano desde sua fundação e pretende atingir R$500 milhões em receita anual até 2026.

Em 2011, a empresa se consolidou como a primeira importadora de drones no Brasil.



Akaer vence seleção da FINEP para desenvolver novo lançador de satélites: apenas 13 países dominam essa tecnologia.

A Akaer venceu seleção pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para o desenvolvimento de um veículo lançador de pequeno porte capaz de levar nano e microssatélites ao espaço.

O edital prevê um investimento de R$ 185 milhões no projeto, por meio da FINEP (empresa pública de fomento ligada ao governo federal), nos próximos três anos – trata-se de um dos maiores contratos de subvenção econômica à inovação já celebrados no país.



A construção do veículo lançador representa um enorme salto para o Brasil, assegurando maior autonomia de acesso ao espaço. Atualmente, apenas 13 países dominam essa tecnologia.

“Liderar um projeto de tamanha importância para o futuro do país é uma grande honra para a Akaer, que tem a inovação em seu DNA”, disse o CEO da empresa, Cesar Silva.

O contrato FOI anunciado nesta quarta-feira (13) durante solenidade em Brasília, com as presenças da ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, do presidente da FINEP, Celso Pansera, e do presidente da AEB (Agência Espacial Brasileira), Marco Antonio Chamon, entre outras autoridades.



Histórico

Com sede em São José dos Campos (SP), a Akaer tem uma sólida trajetória de 31 anos dedicados ao desenvolvimento de tecnologias de ponta para os setores Aeroespacial e de Defesa, estabelecendo negócios em mais de 20 países.

A empresa tem um longo histórico de cooperação com o Programa Espacial Brasileiro.

Participou de todos os projetos de satélites da família CBERS (em parceria com a China), do AMAZONIA 1 e liderou a transferência de tecnologia do SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas), produzido pela Thales Alenia Space (França) para o governo do Brasil.

Recentemente, a Akaer atuou no projeto do VCUB1, primeiro nanossatélite de alto desempenho 100% brasileiro, em parceria com a empresa Visiona.

Seu histórico de atuação inclui, ainda, a produção de componentes para o AQUA, liderado pela NASA.

O novo veículo lançador

A seleção pública do MCTI avaliou, entre outros pontos, o grau de inovação de cada proposta apresentada e seu impacto de médio e longo prazos (incluindo o potencial de geração de empregos e a capacidade de internacionalização). Foram analisadas, também, a experiência e a capacidade técnica e operacional das concorrentes.

A previsão é que o protótipo do futuro veículo tenha capacidade para transportar, no mínimo, cinco quilos de carga-útil na órbita equatorial, com a realização das operações de lançamento a partir do território brasileiro.



“Os nanossatélites e microssatélites movimentaram US$ 2,8 bilhões em 2022, e é esperado que esse mercado alcance US$ 6,7 bilhões até 2027. Além dos ganhos científicos e das possíveis aplicações em diversas áreas, o projeto apoiado pela FINEP insere o Brasil em um mercado muito promissor”, afirmou o CEO Cesar Silva.

A proposta da Akaer tem como co-executoras as empresas Acrux, Breng Engenharia e EMSYST.

O projeto será custeado com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), sob acompanhamento da FINEP e da AEB.




terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Navios Patrulha Fluviais da Marinha completam 50 anos. Hora de serem substituídos por novos meios?

 

Marinha do Brasil recebe homenagens pelo Dia do Marinheiro e comemora (?) os 50 anos dos navios Pedro Teixeira e Raposo Tavares


A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), realizou, nesta segunda-feira (11), cerimônia em homenagem ao Dia do Marinheiro e aos 50 anos de incorporação na Flotilha do Amazonas dos Navios-Patrulhas Fluviais Pedro Teixeira e Raposo Tavares, comemorados em 13 de dezembro, Dia do Marinheiro.

A homenagem à Marinha ocorre por sua função de defesa da Amazônia, pela contribuição para o desenvolvimento sócio econômico da cultura da navegação e por sua forte atuação social.

O vice-almirante Thadeu Marcos Orosco Coelho Lobo, comandante do 9º Distrito Naval, representando a Marinha do Brasil, explanou por meio da retrospectiva histórica o surgimento da Marinha, chegando até atuação da Força Armada na Amazônia hoje, falando sobre a atuação na Pandemia de Covid-19, na estiagem histórica de 2023, e de quanto esses serviços são realizados com dedicação e afinco pela tripulação dos navios homenageados.

“É com muita honra que os marinheiros atendem ao chamado da Casa Legislativa, trazemos o ribeirinho para perto da Marinha, incluímos o ribeirinho sem recurso na atividade socioeconômica da navegação, e nos momentos de calamidade como a pandemia e a estiagem, mais uma vez a Marinha se fez presente quando o povo acenou com as necessidades. O ribeirinho quando necessitado, acena com um pano branco nos beiradões e a Marinha sempre irá ao seu auxílio”, declara o vice-almirante Lobo.



O chefe da Casa Militar do Executivo, coronel Fabiano Bó, que representou o governador Wilson Lima na solenidade, endossou as palavras do vice-almirante. “Eu vi em várias ocasiões a alegria do povo ribeirinho ao ver um navio da Marinha, porque sua função ultrapassa defesa e a soberania. A Marinha tem uma grande função social, porque leva esperança a muitos ribeirinhos, tanto que os navios são conhecidos por Leões dos Rios por sua força na ajuda ao nosso povo”, afirmou o Coronel.

Estavam presentes, ainda autoridades parlamentares, civis e militares da Marinha, Força Aérea e Exército Brasileiro.

Comemorar o que?

O Dia do Marinheiro não deveria servir apenas a realização de cerimônias cívicas no Amazonas, mas deveria também  ser o momento perfeito para discutir, pressionar quem de direito e propagar pelo Brasil inteiro a verdade incontestável, não podemos continuar dependendo de navios com 50, 60, 70 e mesmo 80 anos de idade, para defender de maneira eficaz a Amazônia Legal brasileira.

A Flotilha do Amazonas precisa de novos meios, urgente!


O valor desses navios homenageados é inegável, mas é necessário muito mais hoje, é preciso lançar um programa de construção naval dedicado a produzir, no Brasil, uma nova frota de navios patrulha fluviais modernos, de projeto atual, equipados com sensores e sistemas que os possibilitem operar de dia ou a noite, que possam recolher e lançar drones de variados tipos e capacidades (de emprego militar), operando ao mesmo tempo pelo menos um helicóptero tripulado em paralelo.

Esses navios deverão ser capazes de transportar e lançar/recolher lanchas interceptadoras de alta velocidade, próprias para serem usadas pelos Fuzileiros Navais embarcados (pelo menos um Grupo de Combate completo) ou por operadores de forças especiais como os Mergulhadores de Combate (GRUMEC) e Comandos Anfíbios (COMANF).

Os novos barcos deverão apresentar um projeto de baixa assinatura termal, sonora e radar, oferecer comodidades como ar-condicionado para toda a tripulação, e possuírem espaços a bordo para serem ocupados por pessoal de saúde e seus equipamentos, em caso de necessidade.

Os novos NaPaFlu deverão receber armamentos modernos na forma de estações remotamente controladas dotadas com metralhadoras pesadas, canhões de fogo rápido e mísseis, acoplados a sensores optrônicos diuturnos de alta definição de imagens.

Como opcional de baixo custo, o sistema de comunicações satelital militar padrão, empregado pelos navios, poderá ser apoiado por conexão "StarLink" de uso civil, voltado para o entretenimento da tripulação e mantendo aberta a comunicação com os diferentes portos e pontos de controle ao longo das rotas fluviais amazônicas.

A Emgepron, Empresa Gerenciadora de Projetos Navais, provavelmente será a responsável por conduzir esse programa, que poderá muito bem contar com parceiros internacionais como a COTECMAR, da Colômbia, que exibiu suas capacidades na construção desses tipos de navios durante a Feira Exponaval, realizada em Bogotá na última semana.


segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Spotters Brasil, SAAB Gripen E e o livro "Defender, Controlar, Integrar, a Missão de Anápolis BAAN

Novo livro do grupo Spotters Brasil, "Defender, Controlar e Integrar, a missão de Anápolis"

O novo livro do grupo Spotters Brasil,  "Defender, Controlar e Integrar, a missão de Anápolis", foi lançado na última sexta-feira (09/12) durante cerimônia realizada no Auditório da Base Aérea de Anápolis (BAAN), no Estado de Goiás.

A cerimônia contou com a presença do comandante da BAAN, o coronel aviador Renato Leal Leite, e demais comandantes dos esquadrões e unidades que compõem a base, considerado atualmente o maior enclave de poderio aéreo militar da América do Sul.



O Livro apresenta design gráfico moderno e alta qualidade nas imagens.



Após a apresentação formal do projeto, realizada por Marco Aurélio do Couto Ramos, e fala do comandante da base, coronel Leite (Jaguar 206), ocorreu a entrega das lembranças aos comandantes dos Esquadrões e Unidades, na forma de fotografias representativas das missões da aviação de caça, de transporte, de reconhecimento e guerra eletrônica, da infantaria que defende a base com mísseis antiaéreos MANPADS trabalhando em conjunto com radares SABER-M60 2.0, etc.








Encerrada a parte formal da cerimônia, ocorreu um rápido congraçamento entre os presentes, durante concorrido almoço, e logo a seguir, todo o grupo dirigiu-se a linha de voo da base aérea, onde foi produzida a fotografia oficial com todos s participantes mostrando seus exemplares do livro e tendo ao fundo um caça F.39E Gripen da Força Aérea Brasileira.







Defender, Controlar, Integrar! A Missão da Base Aérea de Anápolis .
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