sexta-feira, 8 de março de 2024

Exército Brasileiro cria a Empresa Nacional de Desenvolvimento da Força Terrestre ou ENDEFORTE

Empresa Nacional de Desenvolvimento da Força Terrestre (ENDEFORT): 

Nova Estatal tem como desafios enfrentar as Restrições Orçamentárias e Buscar Novas Fontes de Recursos.                                     ​


O Chefe do Estado Maior do Exército Brasileiro (EME), general de exército Fernando José Sant’ana Soares e Silva aprovou a Diretriz de Iniciação do Projeto de Implantação da Empresa Nacional de Desenvolvimento da Força Terrestre ou ENDEFORTE, vinculada ao Ministério da Defesa, por intermédio do Comando do Exército, na cidade de Brasília (DF).

Segundo o documento, contribuíram para essa tomada de decisão o cenário de fortes restrições orçamentárias e a busca por soluções que permitam obter o material de emprego militar necessário para o cumprimento das missões. 

O Exército carece de uma estrutura que lhe permita obter novas fontes de recursos sem comprometer os limites orçamentários estabelecidos pelas Leis brasileiras.

Além desse cenário financeiro desfavorável, o Exército Brasileiro tem vivenciado dificuldades para a implantação de seu portfólio de projetos estratégicos, seja pela rotatividade de seus quadros, seja pela limitação orçamentária ou pela dificuldade de desenvolver projetos de alta complexidade. 

Um exemplo disso é a Defesa Cibernética, setor estratégico sob responsabilidade da Força Terrestre e essencial para o bom funcionamento do Estado Brasileiro.

Reprodução da Diretriz de Iniciação Portaria EME Nº 1268.


Quando a temática alcança a Amazônia Legal Brasileira, verifica-se que esta região do território brasileiro é foco de preocupação constante do Exército. 

Seu desenvolvimento sustentável, a pesquisa e a busca de soluções advindas da sua biodiversidade constituem recursos estratégicos indispensáveis para o futuro da sociedade brasileira.

O Exército também precisa de recursos para compreender e lidar melhor com as mudanças climáticas, não só por sua influência nas operações militares, como também para que sejam incentivadas as ações voltadas para a chamada Economia Verde, que mitigará os efeitos de tais mudanças.

No setor operativo que cobre a Amazônia, existe uma necessidade crescente de monitorar com mais capacidade e atuar agressivamente contra o garimpo, contrabando, tráfico de drogas e outras atividades criminosas de alta periculosidade, havendo também uma demanda pela maior presença do Exército na faixa de fronteira, especialmente no apoio às comunidades indígenas em tempos de paz ou na manutenção da inviolabilidade do território em tempos de crise.

Por fim, o Exército reconhece que carece de mecanismos para receber financiamentos, fomentos, reembolsáveis ou não, e aportes oriundos de capitalização, tampouco possui capacidade de captação de receitas diversas, que poderiam servir como complemento aos aportes recebidos via Orçamento Geral da União (OGU). 



Complementando essas demandas prementes e recorrentes, contata-se a necessidade de uma maior integração com a Academia, fundamental para o desenvolvimento de Ciência, Tecnologia e Inovação de uso dual — civil e militar — o que possibilitará mais opções de aquisição e o desenvolvimento de capacidades operacionais pela Força Terrestre.

O Grupo de Trabalho (GT), para a elaboração do Estudo de Viabilidade será constituído por uma coordenação geral a cargo do general R1 PTTC Eduardo Castanheira Garrido Alves, uma supervisão de projeto, a cargo do coronel R1 PTTC Alan Sampaio Santos, e uma supervisão financeira do projeto, a cargo do coronel R1 PTTC José Carlos Leal (analista da 6ª subchefia do EME).

O Exército pretende iniciar a implantaçăo da ENDEFORTE, na cidade de Brasília/DF, no mais curto prazo, tão logo seja aprovada pelo Congresso Nacional e efetivada a Assembléia Inicial, utilizando, em sua gênese, instalações já existentes no Quartel General do Exército ou QGEx.

A ENDEFORTE estará vinculada ao Ministério da Defesa, por intermédio do Comando do Exército, e será organizada conforme proposta a ser aprovada pela Secretaria de Governança das Estatais do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (SEST/MGI). 



A Empresa terá autonomia administrativa e financeira, sendo enquadrada como uma empresa estatal não dependente.

Por definição, a ENDEFORTE deverá gerenciar ou cooperar com os projetos integrantes de programas aprovados pelo Comandante do Exército, especialmente aqueles integrantes do Portfólio Estratégico do Exército; promover, desenvolver, absorver, transferir e manter tecnologias relacionadas aos setores de Defesa e Segurança em seu aspecto mais amplo; promover ou executar atividades vinculadas às organizações militares ou à obtenção, manutenção e desfazimento de material de emprego militar, e racionalização administrativa do Exército; e promover e atuar em conjunto com a Base Industrial de Defesa (BID) brasileira e atividades correlatas, abrangendo, inclusive, a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação.



O General Marcelo Rocha Lima, chefe do Escritório de Projetos Estratégicos do Exército (EPEx), chefiará comitiva em visita a Índia no mês de março corrente.

Segundo fontes indianas diretamente envolvidas com a visita, entre os dias 17 a 24 de março de 2024, uma comitiva do Exército Brasileiro vai visitar novamente a Índia, sendo liderada desta vez pelo general Marcelo Rocha Lima, chefe do Escritório de Projetos Estratégicos do Exército ou EPEx.

Junto com o general Rocha Lima integram a comitiva os coronéis Cezar Carriel Benetti (R1, especialista na gestão de projetos) e Marcio Faccin de Alencar (especialista em Artilharia Antiaérea); mais o capitão Maicon Sousa Avila Oviedo (especialista em blindados) e o capitão-de-fragata William Dos Santos Madela (Adido de Defesa na Índia).

A presença de um especialista em Artilharia Antiaérea, na ativa, e de um especialista na gestão de projetos, R1, demonstram claramente que o foco da visita são os sistemas de artilharia antiaérea missilísticos oferecidos pela Índia ao Brasil, com destaque para o sistema Akash NG.

O general Rocha Lima esteve em meados de 2023 na China, a convite da NORINCO, mega-estatal  fabricante de armamentos da China. 

Na ocasião, ele pode conferir as performances do obuseiro sobre rodas SH-15, atualmente integrante de uma short-list do EB que visa adquirir um obuseiro autopropulsado de 155mm/52 calibres.










quinta-feira, 7 de março de 2024

Foguete Lançador de Satélites VLPP: Entrevistamos Ralph Correa, da CENIC...


Finep destina R$ 374 milhões para projetos nacionais de veículos lançadores de satélites - payload até 30 Kg. Um dos consórcios contemplados, formado pelas empresas CENIC, Concert Technologies, PlasmaHub, ETSYS e Delsis, assinou um contrato de R$ 189 milhões com prazo estimado de 36 meses para o desenvolvimento de veículos lançadores.

Ralph Correa, sócio-diretor da CENIC, é o entrevistado do Canal Caiafamaster.
 https://caiafa.blogspot.com/2024/03/entrevista-ralph-correa-da-cenic.html

ENTREVISTA: RALPH CORREA, DA CENIC ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO (SJC)

  • Localizada na cidade de São José dos Campos, a CENIC é referência na área estrutural para o setor aeroespacial brasileiro.

O ENTREVISTADO

Ralph Correa





Possui mestrado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica(1979). Atualmente é Administrativo da CENIC ENGENHARIA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. Tem experiência na área de Engenharia Aeroespacial, com ênfase em Materiais e Processos para Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial.

Acadêmico

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Mestrado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica

1976 - 1979

Orientador: Prof. Phd Hazim Ali Al Qureshi


Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Aeroespacial / Subárea: Materiais e Processos para Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial.

Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Aeroespacial / Subárea: Materiais e Processos para Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial.

A EMPRESA


A CENIC é uma empresa brasileira, constituída por profissionais de engenharia com larga experiência no desenvolvimento de componentes mecânicos e estruturais avançados, atuante há mais de uma década em variados campos da tecnologia, como a indústria de petróleo, próteses de alta precisão, painéis solares para satélites, etc.

A CENIC é uma fornecedora de equipamentos especiais de alta tecnologia agregada.

É característica comum em seus produtos o elevado conteúdo tecnológico e a forte ênfase nas soluções baseadas no emprego de materiais de alto desempenho, como os compostos reforçados por fibras de vidro, carbono e aramida.

Possui recursos humanos e demais facilidades para realização de projetos, análises estruturais, prototipagem, produção, integração e ensaios de equipamentos e componentes com requisitos funcionais diversos, suportando suas atividades com ferramentas computacionais de última geração, como CAE / NASTRAN e CAD / CATIA.

A empresa projeta, desenvolve e fabrica sistemas diversos de transmissão mecânica baseados no emprego de eixos reforçados com fibras de carbono, com mais de uma centena desses equipamentos operando sem problemas em todo território nacional, em especial acionando os grandes ventiladores das torres de resfriamento d'água integradas às plantas químicas, petroquímicas e refinarias de petróleo.

A CENIC também projeta, desenvolve e fabrica componentes diversos para emprego médico baseados no emprego de fibras de carbono, em especial partes de alta resistência, baixo peso e transparentes aos raios X, utilizada em fixadores externos no campo da Ortopedia.


Na Indústria de Óleo e Gás, a CENIC projeta, desenvolve e fabrica equipamentos diversos baseados no emprego materiais compostos estruturados com fibras de carbono, aramida e vidro, destinados ao atendimento de necessidades específicas de instalações “offshore”, atendendo a severos requisitos de baixo peso, alto desempenho estrutural, resistência à corrosão e ao desgaste.



Dentre os diversos serviços de projeto, desenvolvimento, prototipagem e testes prestados pela empresa, destacamos alguns exemplos:

• Concepções, projetos, desenvolvimento e fabricação de componentes e equipamentos baseados no emprego de materiais compostos ( vidro, carbono e aramida );

• Desenvolvimento e fabricação de equipamentos não metálicos para emprego off shore;

• Desenvolvimento e fabricação de isoladores elétricos com requisitos de resistência estrutural;

• Desenvolvimento e fabricação de sistemas de transmissão mecânica empregando eixos com estrutura em fibra de carbono;

• Desenvolvimento e fabricação de equipamentos para uso médico com baixo peso, alta resistência e transparência radiológica, baseados no emprego de fibras de carbono;

• Projetos mecânicos e estruturais. Análise de tensões e deformações / Suporte a projetos de molas e mecanismos

• Otimização estrutural. Redução de peso;

• Análises de problemas dinâmicos: vibrações / freqüências naturais / ruído;

• Cálculos estruturais pelo método de elementos finitos em regime linear e não linear;

• Cálculos de resistência à fadiga e mecânica de fraturas;

• Cálculos de cargas aerodinâmicas;

• Cálculos de tensões térmicas;

• Análises de acoplamentos elásticos / Juntas metal-borracha;

• Análises de estabilidade / Flambagem;

• Estabelecimento de especificações de ensaios mecânicos e estruturais / reduções de dados / análise de resultados



Dentre os diversos equipamentos especiais fabricados e tecnologias dominadas, salientam-se, dentre inúmeros campos de aplicação, os seguintes exemplos:

• Produção de componentes especiais em fibra de carbono e aramida para emprego em plataformas de petróleo

• Produção de eixos de transmissão em fibra de carbono;

• Produção de tanques, conteiners e tubulações em materiais compostos ( plástico reforçado ) para emprego industrial;

• Produção de isoladores elétricos em fibra de vidro;

• Produção de componentes radio-transparentes para uso médico;

• Produção de componentes aeronáuticos;

• Produção de peças em geral pelos processos de “vacuum bagging”, “hand layup”, prensagem, bobinagem e pultrusão.


CENIC Engenharia, Indústria e Comércio Ltda
Av.Marginal B, 1648 Chácaras Reunidas CEP: 12238-390
São José dos Campos - SP - Brazil
Tel: 55 12 3202-4202
cenic@cenic.biz


segunda-feira, 4 de março de 2024

Brasil e Arábia Saudita expandem negócios na Àrea de Defesa enquanto o ASTROS da Avibras destrói alvos em Exercício Militar

O Brasil foi protagonista de importantes atividades relacionadas com o setor de Defesa na Arábia Saudita, nos últimos dias. 

Em Rhiad, a capital do Reino, encontro empresarial reuniu uma comitiva de empresários brasileiros dos mais diversos setores  na Brazil Saudi Arabia Conference, promovida pelo grupo Líderes Empresariais (Lide), e a Câmara de Comércio Brasil Arábia Saudita.



Embraer quer Arábia Saudita como hub no Oriente Médio

Vice-presidente da companhia, Caetano Spuldaro Neto, falou sobre o potencial das tecnologias brasileiras no mercado árabe durante o Brazil Saudi Arabia Conference, realizado pelo LIDE, em Riyadh.

Cooperação tecnológica, oportunidade de desenvolvimento da indústria local de forma sustentável e acesso a novos mercados. Para o vice-presidente para Oriente Médio e Ásia-Pacífico da Embraer Defesa & Segurança, Caetano Spuldaro Neto, esses são os principais potenciais da relação entre o Brasil e a Arábia Saudita no setor aeronáutico. “Queremos transformar a Arábia Saudita em um hub da Embraer na região”, disse o executivo.

O vice-presidente da Embraer destacou, ainda, a oportunidade de trabalhar com empresas locais e com o governo saudita para desenvolver a cadeia de suprimentos local e o capital humano para que, no futuro, possa ser possível desenvolver também novas tecnologias de forma conjunta.

“No segmento de defesa, estamos trabalhando próximo às autoridades da Arábia Saudita para fomentar a oportunidade de aquisição da aeronave C-390 por parte da Força Aérea Real Saudita, o produto brasileiro mais inovador no segmento de transporte militar tático. A aeronave é capaz de carregar até 26 toneladas de carga, tem alto desempenho e baixo custo de operação. A aquisição pode gerar uma economia de US$ 2 bilhões para o país nos próximos 30 anos”, explicou.

ASTROS brilha em treinamento de guerra no deserto.

Produzido pela Avibras, o ASTROS, que realiza a saturação de área com foguetes e sub-munições, já está em uso com o Exército Saudita há pelo menos 35 anos, sendo um dos principais sistemas de armas operados no Reino.



O ASTROS participou do exercício militar Espada da Paz 12 (Exercício Saif Al Salam 12), na região norte do Reino. 


Esse é o maior exercício militar da Arábia Saudita, sendo realizado anualmente alternando as diferentes regiões, e contou com a participação das Forças Armadas, dos Ministérios do Interior e da Guarda Nacional, da Presidência de Segurança do Estado, além de diversos órgãos governamentais civis e militares.



A conclusão do exercício conjunto “Saif Al Salam 12” contou com a presença do Comandante das Forças Conjuntas, Tenente-General Mutlaq bin Salem Al Azima, do Chefe do Estado-Maior das Forças Navais, Tenente-General Fahd bin Abdullah Al Ghufaili , do Comandante da Força de Mísseis Estratégicos, Tenente-General Jarallah bin Muhammad Al Alawit, do Chefe do Estado-Maior das Forças Terrestres, Tenente-General Fahd bin Abdullah Al Mutair, do Comandante das Forças de Defesa Aérea, Tenente-General Mazyad bin Sulaiman Al Amro, e Sua Alteza Real o Príncipe, Tenente General Turki bin Bandar bin Abdulaziz, Comandante das Forças Aéreas, líderes dos setores militares e representantes dos ministérios e agências participantes no exercício.











O Major General Al-Balawi destacou que o exercício, que foi planejado e preparado pela Autoridade de Treinamento e Desenvolvimento das Forças Armadas durante os últimos dois anos, vem melhorar as capacidades abrangentes para planejar e implementar efetivamente operações conjuntas e alcançar o conceito de “abordagem abrangente” através da participação dos instrumentos das forças nacionais representadas por onze entidades de órgãos civis e militares representativos de vários sectores do Estado.

Balawi acrescentou que os esforços de planejamento e implementação do exercício basearam-se em tarefas conjuntas e incluíram guerras regulares e irregulares, enquanto o exercício testemunhou a implementação de uma série de missões na região Norte e na área de operações das regiões Ocidental e Oriental. 

Foram empregados diversos times em variadas missões, principalmente operações de informação e construção de um ambiente virtual para operações cibernéticas, operações de busca e salvamento, evacuação de vítimas, medicina de campo e operações contra armas de destruição em massa e contra as operações de sistemas não tripulados.








Fotos: Ministério da Defesa do Reino da Arábia Saudita

EDGE Group anuncia joint venture com Indra, gigante de tecnologia da Espanha

 

De olho no domínio global de radares avançados, EDGE Group anuncia joint venture com Indra, gigante de tecnologia da Espanha

 

Acordo ampliará portfólio das empresas para quase 300 sistemas de radar e expandirá capacidades de negócio.

 

Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos / Madri, Espanha: 04 de março de 2024 - O EDGE Group, estatal de tecnologia os Emirados Árabes, formalizou uma joint venture (JV) com a Indra, da Espanha. A empresa é líder mundial em tecnologia da informação e sistemas de defesa com presença em mais de 140 países em todo o mundo, além de ser um participante significativo nos principais programas de defesa europeus, como o Eurofighter e o Future Combat Air System (FCAS), entre outros.

 


O acordo, assinado em Madri pelo Diretor Geral e CEO da EDGE, Hamad Al Marar, e por José Vicente de los Mozos, CEO da Indra, fará com que a nova JV, sediada em Abu Dhabi, desenvolva e fabrique sistemas de radar de última geração. 

O objetivo é ampliar o portfólio das empresas para quase 300 sistemas de radar e expandir capacidades de negócio. 

A nova empresa receberá os direitos principais para pedidos atuais e futuros não pertencentes à OTAN e à UE concedidos à Indra.

 


Para o presidente do EDGE Group, Faisal Al Bannai, a joint venture com a Indra permitirá à estatal combinar os pontos fortes de ambas as empresas para criar uma entidade que se tornará uma importante participante do setor. "Vemos um enorme valor na construção de relacionamentos que estimularão o crescimento e trarão benefícios tangíveis para todas as partes. Estamos confiantes de que essa parceria estratégica será muito bem-sucedida”, disse. 

Marc Murtra, presidente da Indra, disse que o acordo entre as duas empresas pode criar um dos líderes mundiais no campo da tecnologia de radar e é um passo adiante na estratégia de expansão internacional da Indra. “Com iniciativas estratégicas como essa, estamos dando passos decisivos nos principais vetores de nossa visão estratégica 2024-2026: liderança tecnológica, crescimento internacional e construção de parcerias”, analisa.


 

A ideia é colocar um foco estratégico no desenvolvimento contínuo de tecnologias sofisticadas, inovação e expansão do mercado global, visando mercados inexplorados e fragmentados. A EDGE trará sua força comercial e blocos de construção de tecnologia, enquanto a Indra aprimorará os recursos da nova empresa transferindo tecnologia e transferindo alguns recursos de engenharia, comerciais e de fabricação para a joint venture.

COMANDANTE DA MARINHA DO BRASIL CONFIRMA DISPARO DO MANSUP NO FINAL DE FEVEREIRO, COM CABEÇA DE GUERRA REAL, ALVO ATINGIDO, MÍSSIL HOMOLOGADO! FASE DE INDUSTRIALIZAÇÃO E PRODUÇÃO A CAMINHO!