Em maio de 2002, na esteira do anúncio da compra de caças F-16 pelo Chile, diversas mídias noticiavam a oferta do Viper também para o Brasil.
Na época, isso foi anunciado como o "primeiro negócio de venda dessa arma na América do Sul - no caso, do míssil AMRAAM".
22 anos depois, o Chile continua um feliz usuário de caças F-16 da versão MLU e da mais nova Block 60, incluindo com o emprego de mísseis AMRAAM, exibidos recentemente em vídeo mostrando esses jatos voando patrulhando as fronteiras do País, a Argentina fechou a compra, depois de longo e sofrido processo de "parto", de 24 desses aviões, e o Brasil não só ainda está voando F-5EM/FM modernizado que já está ficando obsoleto de novo, como vai desativar seus AMX de vez.
Para completar o cenário, e por uma série de motivos, em 10 anos de Programa Gripen no Brasil (36 aviões), existem sete aeronaves entregues (sendo uma protótipo de desenvolvimento), três na linha de produção aberta no Brasil e outras em produção na Suécia.
E, mais uma vez, estão "vendendo" F-16 para a Força Aérea Brasileira.
Esse é um tema flutuante, pois fica entre "isso não existe" e "pode acontecer a qualquer momento", voltando em ciclos espasmódicos, especialmente e coincidentemente quando o Programa Gripen Brasileiro alcança algum marco importante.
Coincidentemente.
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