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CONDOR, entidade do Grupo EDGE, assina contrato com SENAPPEN para aprimorar segurança das prisões brasileiras

A empresa brasileira CONDOR assinou um contrato inicial multimilionário de R$ 7 milhões, dentro de um projeto maior com previsão de investimentos de R$ 45 milhões, com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN). 

A empresa vai fornecer suas soluções inovadoras e eficazes para modernização da segurança prisional do Brasil. 

O contrato foi assinado durante a Exposição Internacional de Defesa (IDEX) 2025, que está sendo realizada esta semana em Abu Dhabi. 

O contrato inicial entre a SENAPPEN e a CONDOR cobrirá a aquisição de um primeiro lote de soluções avançadas de NLT e o treinamento necessário para os policiais penais, parte de um programa abrangente para modernizar a segurança das prisões e para impulsionar o uso dessas tecnologias em outras entidades federativas em todo o Brasil. 

Frederico Aguiar, CEO da CONDOR, disse: "A CONDOR acredita que o uso de tecnologias não letais altamente eficazes para a aplicação proporcional da força na segurança prisional pode trazer avanços significativos para adoção das melhores práticas da segurança pública no Brasil, em respeito aos Direitos Humanos. Em termos mais práticos, esse tipo de contrato permitirá mudanças importantes no uso seguro e gradual da força em todo o sistema prisional brasileiro, não apenas fortalecendo as atuais políticas de segurança prisional do Brasil, mas também consolidando o papel pioneiro do país na modernização do uso da força não letal nessa área crítica." 



O uso de tecnologias não letais oferece aos policiais penais ferramentas eficazes para restaurar a ordem sem recorrer a meios potencialmente letais. Essas tecnologias trazem benefícios concretos, como a redução de ferimentos graves durante as intervenções; maior controle de situações de crise dentro do sistema prisional; e a proteção física tanto dos agentes quanto dos detentos. 

Carlos Luís Pires, Coordenador-Geral de Classificação e Movimentação de Presos da Diretoria do Sistema Penitenciário Federal disse: “A segurança pública e a gestão penitenciária são pilares fundamentais para o desenvolvimento do Brasil. Com este projeto, damos um passo concreto rumo a um sistema prisional mais seguro, moderno e alinhado às melhores práticas globais. O investimento em tecnologias menos letais reflete uma política de Estado comprometida com o futuro, baseada na capacitação de agentes, na preservação da vida e na eficácia operacional das instituições de segurança pública.”

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